tag:blogger.com,1999:blog-66563148600006088572024-03-12T23:34:51.133-03:00Ouvido InterativoA boa música ao alcance dos seus dedos!@interativouvidohttp://www.blogger.com/profile/00613585535898931044noreply@blogger.comBlogger48125tag:blogger.com,1999:blog-6656314860000608857.post-88538782275564386672011-10-09T18:24:00.000-03:002011-10-10T11:22:51.237-03:00Entrevista: Igor Correia<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEionWmGvWxVVvD7Qk-5ijW8NxFuOvDRiRcMbiCtGiUQl8ZxS_W7yxPnVAvc1Hg6Knus9o4Yjfxxo5RVGy5QLqjO9TH5zEJ12_47w8F8ELBFYv7YPq_6zF1KYB63DhLyPc3bwMZdYy-gAzs/s1600/refeita.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEionWmGvWxVVvD7Qk-5ijW8NxFuOvDRiRcMbiCtGiUQl8ZxS_W7yxPnVAvc1Hg6Knus9o4Yjfxxo5RVGy5QLqjO9TH5zEJ12_47w8F8ELBFYv7YPq_6zF1KYB63DhLyPc3bwMZdYy-gAzs/s320/refeita.png" width="306" /></a></div><div style="color: black; font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div style="color: black; font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div style="color: black; font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><span style="font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: 18px;"><b> </b>Nascido em Maceió, Igor Correia decidiu investir na carreira de compositor musical. Vendo a escassez de sua terra natal para o ramo, decidiu morar em Curitiba, onde poderia exercer a profissão mais facilmente. Cursou Produção Sonora pela Universidade Federal do Paraná e, após adquirir o grau de Bacharel, partiu para o mestrado em Composição Musical no Canadá, pela <i>University of Toronto, </i>onde estudou com o compositor grego </span>Christos Hatzis</span><span style="font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: 18px;">. A competência do artista lhe rendeu prêmios, tais como o <i>Karen Kieser Prize 2008</i>, na categoria <i>Canadian Music </i>e sua música já foi tocada pela <i>Sneak Peak Orchestra, The TorQ Percussion Quartet</i> e <i>Madawaska String Quartet</i>, dentre outras.</span></span></div><div style="color: black; font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><span style="font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: 18px;"> Atualmente, Igor trabalha como editor musical de um selo canadense e compõe músicas para filmes, games, comerciais, etc. Recentemente, foi escolhido para participar do <i>Emerging Composer - Filmmaker Matchup 2011</i>, da <i>Screen Composers Guild of Canada, </i>onde teve uma peça de sua autoria gravada por uma orquestra no <i>CBC's Glenn Gould Studio</i>.</span></span></div><div style="color: black; font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><span style="font-size: small;"> </span><span style="font-size: small;">Na entrevista cedida ao Ouvido Interativo, Igor fala sobre influências, composição</span><span style="font-size: small;">, </span><span style="font-size: small;">direitos autorais</span><span style="font-size: small;">, etc. Confira abaixo:</span><span style="font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: 18px;"><b> </b></span></span></div><div style="color: black; font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div style="color: black; font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><span style="font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: 18px;"><b>Quais suas principais influências?</b></span></span></div><div style="color: black; font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><span style="font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: 18px;"><b><br />
</b></span></span></div><div style="color: black; font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Então, eu acho que as minhas influencias estão sempre mudando. Toda vez que eu escuto algo novo que me faz parar e ouvir se torna uma influencia de imediato. Aqui vao alguns nomes que me fizeram parar nos últimos anos: Stravinsky (claro!), Valentin Silvestrov, Amon Tobin, John Tavener e mais um monte de gente e bandas.</span></div><div style="color: black; font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br />
</span></div><div style="color: black; font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small; line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span"><b>A ausência de cursos de regência, bacharelado em instrumentos e composição em Maceió faz com que muitos músicos desistam de uma formação acadêmica e passem a produzir sua arte como hobby. Como estudante que saiu do “conforto de casa” para estudar no sul do país e, posteriormente, no exterior, quais conselhos você tem para os que querem seguir o mesmo rumo?</b></span></span></div><div style="color: black; font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small; line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span"><b><br />
</b></span></span></div><div style="color: black; font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><span style="font-size: small;">Se você mora em um grande centro urbano, ótimo! Se nao, precisa se mudar. É assim em toda industria criativa. Além do mais, faz bem para a criatividade o esfrega-esfrega com outras pessoas, outras culturas, outras ideias. No passado, os artistas faziam essas mesmas coisas, se mudavam para grandes centros para poder viver da sua arte. O meu conselho é: se você quer mesmo viver de arte, tem que ir para um grande centro urbano.</span><br />
<span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div style="color: black; font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><b> <span class="Apple-style-span" style="line-height: 18px;">Quais as principais diferenças do curso de produção sonora e composição?</span></b></span><br />
<span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div style="color: black; font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><span style="font-size: small;">Eu fiz o curso de produção sonora em Curitiba na UFPR e um mestrado em composição na Universidade de Toronto. O curso de produção sonora foi um curso de tecnologia e música em geral, nada muito específico na verdade. Hoje eu vejo o que ele não foi: um curso técnico - o que na verdade faz sentido, pois é um curso universitário! Claro você aprende algumas coisas técnicas mas foi um curso que por causa dos professores que tive era mais sobre o pensar e resolver problemas. O curso de composição aqui de mestrado é um curso na verdade técnico. Você escreve, escreve e escreve. Tem suas peças executadas e pronto. Essa foi a principal diferença - além é claro da diferença de infra-estrutura! Qualquer partitura e livro que eu quisesse eu tinha acesso pela Universidade de Toronto. Faz muita diferença!</span><br />
<span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div style="color: black; font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-size: small;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dyySIdJP5qHRgmGLDWX_gE-IebTjBKS2VjCeQnCnoEVo441wr_0WstfwcOU35niFjvLgnT2DSK9EbAGe2wu' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe> </span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><span style="font-size: small;"><br />
</span><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0px;"><span style="font-size: small;"><span style="line-height: 18px;"><b>Como se dá seu processo de composição musical? Existe uma rotina, pré-estrutura, algum pensamento estilístico, etc. ou simplesmente a inspiração é quem dita as regras?</b></span></span><br />
<span style="font-size: small;"><span style="line-height: 18px;"><b><br />
</b></span></span></div></div><div style="color: black; font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><span style="font-size: small;"> Sim, existe uma rotina que eu uso. Eu acho que é diferente pra cada um. Depois de decidido a instrumentação eu penso no som. Eu me pergunto, que tipo de som eu quero? Então eu vou pesquisar e ouvir outras peças que tem um som parecido até encontrar alguma coisa interessante. Algo que eu não sei como produzir. Eu acho que é então que vem minha inspiração - do desafio. Eu estudo uma peça por um bom tempo e depois começo a escrever. É como Picasso dizia "Bons artistas copiam, grandes artistas roubam"! Eu sempre faço isso na verdade. Depois do empurrão inicial eu vou sozinho e a peça começa a criar vida própria. Quando eu paro e não sei para onde ir, eu então volto para aquela peça que eu estava estudando e vejo como o compositor se livrou de desafios que agora eu encontro. E por aí vai. Nada é completamente original.</span><br />
<br />
<span style="font-size: small;"><span style="line-height: 18px;"><b>Até que ponto o 'preconceito' do músico influi no seu processo criativo? É possível o compositor desnudar-se das suas certezas musicais e produzir uma arte que ultrapasse a barreira daquilo que ele ache pertinente?</b></span></span><br />
<br />
<span style="font-size: small;">Acho que depende o que você quer dizer por pertinente. Pertinente para quem? Para o músico? Acho que não. Aquilo que você acha pertinente é aquilo que provavelmente mais o interessa e criar algo que não te interessa soa estranho para mim.<span class="Apple-converted-space"> </span><br />
Preconceito é uma palavra estranha também. Talvez "filtro" seja melhor, não? O filtro influi demais. Mais do que desnudar-se as suas certezas musicais eu acredito que você deve abraçar as suas certezas (ou escolhas) musicais mas sem fechar os olhos. É uma certeza que pode ser transformada a cada dia. Nada é certo, ainda mais na arte. Acho que a maior barreira a ser ultrapassada é a barreira do exercício. Quando aquilo que você criou deixa de ser um exercício e se torna arte ou algo pertinente? Isso é fácil de ver quando você vê alunos de doutorado apresentando suas peças ao lado de alunos de primeiro ano da graduação.</span><br />
<span style="font-size: small;"><br />
</span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-size: small;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dy8zZ2n1QQNphSJiWtoPHpfc2sZimIwmnbKxXOdwvVm7wRo92Pz0IOfj6nKDd70YXJBNSlNkP9tRH5rks-TZg' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe></span></div><span style="font-size: small;"><br />
</span><br />
<span style="font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: 18px;"><b>Na sua experiência como compositor, tem sido mais difícil produzir músicas para filmes e comerciais, que já vêm com pré-conceitos sonoros estabelecidos, ou compor livremente, sem tais “amarras” para a produção sonora?</b></span></span><br />
<br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Muito mais difícil compor para concerto. Pois você é o dono da narrativa. Música para outros meios é mais fácil pois você divide aquela narrativa com outros veículos.</span><br />
<br />
<div style="text-align: center;"><span style="font-size: small;">Confira o curta <i>Dreamscape</i>, com trilha de Igor Correia, clicando <a href="http://vimeo.com/moogaloop.swf?clip_id=13401824&server=vimeo.com&show_title=1&show_byline=1&autoplay=1">AQUI</a></span><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"> </span></div><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: small; line-height: 18px;"><b><span class="Apple-style-span">De que forma o conceito de paisagem sonora, proposto por Schaffer, pode ser abordado para reeducar o nosso comportamento em sociedade, no que tange à poluição sonora ou ressignificação do som propriamente dito?</span></b></span><br />
<br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"> </span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Não sei. Ah! Na verdade o que seria a poluição sonora? Eu acho que estamos mais antenados em som do que nunca. Mas eu não lembro muito da literatura de Schaffer para responder a pergunta. Mas eu tive uma aula particular como o Schaffer. Ele é uma figura. Parece um pirata! Ele viu uma peça minha baseada no inferno de Dante e sobre o terceiro movimento, que era o paraíso, ele disse: Mas isso aqui tá muito quieto, chato. E eu disse: Mas é o paraíso! Schaffer: A minha visão do paraíso é todo mundo fazendo festa, um agito! haha!</span></div><div style="color: black; font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small; line-height: 18px;"><b><span class="Apple-style-span"> </span></b></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: small; line-height: 18px;"><b><span class="Apple-style-span">No Brasil, o alto imposto cobrado pela importação de produtos faz com que a compra de livros, álbuns e softwares musicais estejam fora da realidade da maior parte dos estudantes, que acabam recorrendo à pirataria como forma de burlar tal condição. No entanto, ao se formarem profissionais, continuam a utilizar de tais métodos, o que não só prejudica os autores de tais produtos, como também desvaloriza o trabalho daqueles que utilizam os originais em sua produção. Em sua opinião, como o estudante brasileiro deve proceder para suprir suas carências sem que hajam tais prejuízos?</span></b></span><br />
<br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Como todo estudante brasileiro, eu tinha uma xeroteca! Essa é uma boa pergunta que eu também não sei como responder. Atinge não só os estudantes de música mas todos os estudantes. Recentemente, se não me engano, houve mais uma lei de protecionismo passada pela presidente - o que aumenta o preço de produtos importados. A pirataria e os direitos autorais no país são um problema muito grave que eu não sei nem por onde começar. Na verdade, a primeira coisa que Schaffer me disse quando eu disse que era do Brasil foi que nós deveriamos pagar os royalties nas salas de concerto. Que imagem, não?</span></div><div><div style="color: black; font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><span style="font-size: small;">Sinceramente, não sei. Parece que nessa questão estamos 100 anos atrasados e os problemas são tão profundos que eu fico tonto só de pensar. Quando o presidente desce do avião com um filme nacional pirata e nada acontece com o mesmo... que imagem ele está passando para o resto da nação?<span class="Apple-converted-space"> </span></span></div><div style="color: black; font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div style="color: black; font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; text-align: center;"><span style="font-size: small;"><span class="Apple-converted-space">Confira o trabalho do artista em seu site oficial: www.igorcorreia.com </span></span></div><div style="color: black; font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; text-align: center;"><span style="font-size: small;"><span class="Apple-converted-space">Myspace: http://www.myspace.com/igorcorreia</span></span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: small;"><span class="Apple-converted-space"><br />
</span></span></div></div>@interativouvidohttp://www.blogger.com/profile/00613585535898931044noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6656314860000608857.post-27495660037222745252011-09-23T17:09:00.000-03:002011-09-23T17:11:42.179-03:00Duofel - Across the Universe (The Beatles) Fruto de uma parceria que já dura mais de três decadas, a dupla de violonistas Luiz Bueno e Fernando Melo é uma das mais inovadoras da música instrumental. O duo cria suas músicas e faz versões de peças de outros artistas de forma primorosa e inventiva, utilizando-se de novas formas de tocar o violão e da incoporação de novas sonoridades dentro da música através da voz, instrumentos melódicos, percussivos, etc.<br />
Um dos últimos projetos do grupo é o <i>Duofel plays the Beatles, </i>no qual os instrumentistas "dissecam" a música dos garotos de Liverpool em versões incríveis. Não deixem de escutar!<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dxBESJFHsnf55iB3apdmympyD4qw-WihT37tkGKwDZC63SygRRyqUonvap_xukIr6qUG8CoT6lJwcX3IGpo7Q' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe></div>@interativouvidohttp://www.blogger.com/profile/00613585535898931044noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6656314860000608857.post-87358674537576544942011-09-09T16:07:00.000-03:002011-09-09T16:07:25.560-03:00Manguebeat - Da Lama Ao Caos<div style="text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div></div><div style="text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dwp55eW82iwAahE6EJrTKP8uZU6qkkLh3Gg1KVUezKzNzYN0ERkKTLwZuxssIqxsR_SI3j_U1gEGoMZQ1Az' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe></div><br />
</div> Recife, início dos anos 90. A "metrópole nordestina" é, então, a 4ª pior cidade do mundo em qualidade de vida, com mais da metade de seus habitantes morando em favelas. Durante seu crescimento desenfreado e caótico, o progresso mata seus rios e aterra seus estuários, entupindo das veias da cidade e, assim, condenando Recife ao infarto.<br />
Deste contexto, surgiu em 1991, o manifesto <i>Caranguejos com Cérebro, </i>feito pelo Mangueboy Fred04 (que você confere clicando <b><a href="http://pt.wikisource.org/wiki/Caranguejos_com_c%C3%A9rebro">aqui</a></b>), da banda Mundo Livre SA e endorsado pelo artista que viria a ser o maior sintetizador do movimento: Chico Science. A partir deste momento, surge um núcleo de produção de idéias pop, que enfia uma parabólica ideológica na lama e aplica uma injeção cultural de adrenalina nas veias da cidade, em um movimento cultural que ganharia o país, especialmente em seu braço musical, conhecido como <i>Manguebeat</i>.<br />
A "batida do mangue" é uma mistura de coco-de-roda, embolada, pop , maracatu e rock'n'roll e é tido como o último grande movimento da música brasileira.<br />
<br />
<div style="text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dzdwdR1zrTWzSxiRYiWXl5zzZFgiuzomBZ0FH0NuZ5w55ClUQuXKQmtEEi2Cw3Ar1H8l-0MU7lg1XVzchThWQ' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe></div><br />
</div><div style="text-align: center;"><br />
</div><div style="text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dz1D8w6MJLEh_g93kk4nH2RlEDR2CaISCzW-90I5Oo_HqLK3U_7PT77z6IrmDC-_Cd7OE8hEy_Ta9_2hP99xw' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe></div><br />
</div><br />
<br />
Na temática do movimento mangue, estão em foco favelas, degradação, fome, rios, pontes, caos, caranguejos e lama. Música urbana em sua totalidade, aproveita-se de idéias culturais previamente estabelecidas por artistas como o escritor Josué de Castro, que assemelha o homem ao caranguejo em seus escritos <i>Fome no Brasil e no Mundo</i> e <i> Geopolítica da Fome (obra que foi transcrita para várias linguas)</i>.<br />
<br />
<i>"Ô Josué, nunca vi tamanha desgraça, quanto mais miséria tem, mais urubu ameaça!" (Chico Science)</i><br />
<i><br />
</i><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dyBJOYTq3CKdTleFbVVkYm2s8ZEEqT_ncldYleTROJC0amVVmP4H9HGeUuKQ1sCPbMhxbkQ0mqtfR-kJ7mJ5Q' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe></div><div style="text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dxws6to-3ukOSNHsyszm3TKd52WL5Jz8Vzf1UWZZc11M5h4i6v1t3C2mwR2vCX28MCzfX7Ck7hUco2q7VyJFw' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe></div><div style="text-align: center;"><br />
</div> <br />
Em expansão ideológica constante, a batida do mangue foi ganhando força de expressão no Recife. Surgiram bandas como Sheik Tosado e Eddie, que também incorporavam a idéia. Assim, os homens - caranguejos ganharam a cena nacional, em especial com Chico & Nação, que surpreendiam à todos os que escutavam o funk/rock regado à críticas sociais e batidas em tambores de maracatu. Em 1992, Chico lançou o álbum <i>Da Lama Ao Caos, </i>que também foi lançado nos Estados Unidos, Europa e Ásia.<br />
Quatro anos depois, <i>Afrociberdelia</i>, o segundo álbum de Chico & Nação, foi lançado. Até hoje, o álbum é considerado por muitos, o ápice do manguebeat. O artista levou o mangue ao redor do globo, viu seu álbum se posicionado em 5º lugar na <i>World Music Charts</i> da Europa e é o grande responsável por esse patrimônio musical brasileiro, que até hoje dá frutos. Infelizmente, Chico nos deixou em 1997, vítima de um acidente de carro, sua voz, no entanto, sobrevive. Hoje, basta ir a um show do Nação Zumbi em Recife, que não tardará a escutar um ensurdecedor "<i>Chico! Chico!</i>"<br />
.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dxv6MbXZ6j6Z6p0tkR2NSzVHGVDaqOpFal2qzHzsIrgWtZ0qEjkyHgvomOfA2OBxD--3uCdaWY2X8BhOhcn8A' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe></div><div style="text-align: center;"><br />
</div><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dxajj098Ud0E6Dn7r6c1G8Sfg9hP0GA9D4DsGdYyR8k2nN0QAjKAx5Qr7UMOjdJNWj4xpBMMO019oprvjzeDQ' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe></div><div style="text-align: center;"><i><br />
</i></div>@interativouvidohttp://www.blogger.com/profile/00613585535898931044noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6656314860000608857.post-70258224796861926272011-08-19T06:07:00.000-03:002011-08-19T06:11:39.754-03:00Gato Zarolho - A Inês é Morta Em uma produção do coletivo "Panan Filmes", a sensacional banda alagoana Gato Zarolho lançou no dia 10 de Agosto de 2011 seu primeiro videoclipe, da faixa de abertura do álbum <i>Olho Nu Fitando Átomo </i>(que você baixa clicando <a href="http://www.gatozarolho.com.br/downloadCd.php">aqui</a>), intitulada <i>A Inês é Morta</i>. Confira:<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/wv5xeMutClY?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div><br />
@interativouvidohttp://www.blogger.com/profile/00613585535898931044noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6656314860000608857.post-8553689400678053712011-08-06T20:54:00.000-03:002011-08-06T20:54:25.994-03:00Nobuo Uematsu - Aerith's Theme e One Winged Angel Dono de um estilo próprio, que vai das melodias inesquecíveis de Grieg até os ritmos marcantes e harmonias pesadas de Stravinsky, Nobuo Uematsu se tornou referência para as novas gerações. Sua música ultrapassou as barreiras dos "sonzinhos MIDI", cresceu junto com a nova geração de consoles, saiu das telas dos games e logo passou a ganhar as salas de concertos ao redor do mundo. Confira agora duas obras-primas do compositor, feitas para o game <i>Final Fantasy VII</i>, da <i>Square - Enix</i>:<br />
<br />
<div style="text-align: center;"><b>Aerith's Theme</b></div><div style="text-align: center;"><b><br />
</b></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div style="text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dxsYeDn0AIxH-eoGZXzMXKqiBgCwGSMh_r-Lg_BoKRBj9_hzshuYNSz0bBURNBzyQ_6wLmBYxNErW6HLwxZOw' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe></div><div style="text-align: center;"><b><br />
</b><br />
<b><br />
</b><br />
<b>One-Winged Angel</b><br />
<b><br />
</b><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
<br />
<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dwA5De7GRvS-HcfSbak1pk6vI1CJSIOHrVxT0ATMmjfXQHNrGfiRIMSCJCCclPvv_jdDrk6FMUlDn_dj4v67g' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe></div><b><br />
</b></div>@interativouvidohttp://www.blogger.com/profile/00613585535898931044noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6656314860000608857.post-35250719424619985742011-07-22T15:12:00.000-03:002011-07-22T15:12:54.641-03:00Biografia: Djavan<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjWGhd95x6ZCDuZPsTBCm3_O2AhsTgY7Ifq5Ugx79GIns2PcDA41TSb8e_LXlKrHxjs8zBWp2k2XuKzB6TaPkamaL7e29i1qaij43Rc7fB8z3T9g9ijNQUsfT6nQct-b92HV4ZFh_ZRC5Q/s1600/djavan.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjWGhd95x6ZCDuZPsTBCm3_O2AhsTgY7Ifq5Ugx79GIns2PcDA41TSb8e_LXlKrHxjs8zBWp2k2XuKzB6TaPkamaL7e29i1qaij43Rc7fB8z3T9g9ijNQUsfT6nQct-b92HV4ZFh_ZRC5Q/s320/djavan.jpg" width="320" /></a></div><div style="text-align: center;"><br />
</div><div style="text-align: center;"><br />
<div align="center" style="font-weight: bold; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><span style="color: black;">Da Boca do Beco ao Azul:</span></b><span style="color: black;"><o:p></o:p></span></span></div><div style="font-weight: bold; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: center;"><br />
</div><div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: left;"><span style="color: black;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> Nascido em Maceió, no dia 27 de Janeiro de 1949, Djavan Caetano Viana dividia o amor entre o futebol, atuando como meio - campista do <i>CSA</i> (Centro Sportivo Alagoano) e o equipamento de som quadrifônico da casa do Dr. Ismar Gatto, pai de um amigo de escola. Da segunda paixão, veio o talento irreprimível e musicalidade notável, que tornaria o cantor/compositor/arranjador/instrumentista um dos nomes mais célebres da Música Popular Brasileira.<o:p></o:p></span></span></div><div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: left;"><span style="color: black;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> Aos 19 anos, o então atuante da banda<i> Luz, Som, Dimensão</i> (LSD) parecia conter uma urgência em se expressar através da arte. Deixou o futebol definitivamente e passou a dedicar-se única e exclusivamente à música. Aos 23, com Alagoas no coração, muda-se para o Rio de Janeiro, visando ganhar seu espaço no mercado musical. Passa cantar como <i>crooner</i> de boates, onde não tarda a chamar atenção.<o:p></o:p></span></span></div><div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: left;"><span style="color: black;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> Nos três anos que seguem, Djavan compôs mais de 60 canções, dentre elas, a música<span class="apple-converted-space"> </span><i>Fato Consumado</i>, que viria a ser 2ª colocada no <i>Festival Abertura</i>, fato que levou o cantor a gravar seu primeiro disco pela <i>Som Livre</i>, sob produção de Aloysio de Oliveira, intitulado <i>A Voz, O Violão, A Música de Djavan</i>. Deste compacto, destacam-se, além de<span class="apple-converted-space"> </span><i>Fato Consumado</i>, as músicas<span class="apple-converted-space"> </span><i>Flor de Liz, Na Boca do Beco, Maria das Mercedes,<span class="apple-converted-space"> </span></i>etc. A partir deste momento, Djavan torna-se um artista aclamado pela crítica e pelo público.<o:p></o:p></span></span></div><div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: left;"><br />
</div><div class="separator" style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dwvBLb7Au0vRB_tvQ1jeVhtQ5mfx2K8pZoG_2dTRrXoJMRIprxfbERobbAJ7qRFBaHRqmrhgrhhAoqLsRKEzg' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe></div><div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: left;"><br />
</div><div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: left;"><span style="color: black;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> Em 1978, o cantor lançou o álbum<span class="apple-converted-space"> </span><i>Djavan</i>, pelo selo <i>Odeon</i>. Posteriormente, o álbum recebeu o subtítulo<span class="apple-converted-space"> </span><i>Cara de Índio</i> e solidificou a posição de Djavan como um dos grandes da MPB e sua música se torna cada vez mais pessoal, cheia de influências de ritmos africanos, samba, soul, etc. Além da faixa a que o subtítulo remete, o álbum traz também as canções<span class="apple-converted-space"> </span><i>Álibi</i>, regravada por Maria Bethania,<span class="apple-converted-space"> </span><i>Dupla Traição</i>, regravada por Nana Caymi e<span class="apple-converted-space"> </span><i>Samba Dobrado</i>, regravada por Elis Regina, além das músicas <i>Serrado, Nereci</i> e<span class="apple-converted-space"> </span><i> Numa Esquina de Hanói</i>. Em uma das faixas, intituladas<span class="apple-converted-space"> </span><i>Alagoas</i>, o cantor traz um samba e canta o lamento de ter deixado Alagoas para poder viver como artista:<o:p></o:p></span></span></div><div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: left;"><br />
</div><div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dyhbcxcTnvt6WkdPQ7UOSOzUDI7xaG46LWPBZK_fq17iHfrIvCWll8YXHvjqICKW5lf73omUFCPmloFyuCz' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe></div><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></div><div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: center;"><br />
</div><div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: left;"><span style="color: black;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> No álbum seguinte,<span class="apple-converted-space"> </span><i>Alumbramento</i>, Djavan já traz parcerias com Aldir Blanc em<span class="apple-converted-space"> </span><i>Triste Baía de Guanabara </i>e Chico Buarque n'<i>A Rosa.<span class="apple-converted-space"> </span></i>Além destas canções, o álbum traz também<span class="apple-converted-space"> </span><i>Lambada de Serpente</i> e a música que o consagraria ainda mais e constituiria numa das mais aclamadas de sua carreira,<span class="apple-converted-space"> </span><i>Meu Bem Querer</i>. Já consagrado entre os gigantes, Djavan vê mais músicas de sua autoria ganharem versões nas vozes mais expressivas do país. Gal Costa regrava<span class="apple-converted-space"> </span><i>Açaí<span class="apple-converted-space"> </span></i>e<span class="apple-converted-space"> </span><i> Fato Consumado</i>, Roberto Carlos,<span class="apple-converted-space"> </span><i>A Ilha</i> e Caetano Veloso retribuir o "Caetanear" de<span class="apple-converted-space"> </span><i>Sina,<span class="apple-converted-space"> </span></i>substituindo o termo por "Djavanear".<o:p></o:p></span></span></div><div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: left;"><span style="color: black;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></span></div><div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: left;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dyWWswFgundZjA4jWawGq49niq47mr0eO-SATvJN99iZ9gfCX_K-eUTwSmKKSo_SO_ME62RxEFPtPwynsbZow' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe></div><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></div><div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: left;"><span style="color: black;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></span></div><div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: left;"><span style="color: black;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> Em 81 e 82, Djavan ganha o prêmio de melhor compositor da Associação Paulista dos Críticos de Arte. Nesta época, Djavan também lançou o álbum<span class="apple-converted-space"> </span><i>Seduzir</i>, com destaque para a música homônima. No ano de 82, a canção<span class="apple-converted-space"> </span><i>Flor-de-Lis</i><span class="apple-converted-space"> </span>adentra o mercado americano, na voz da diva Carmen McRae, com o título de<span class="apple-converted-space"> </span><i>Upside Down</i>. Chega então o convite para gravar com a o selo <i>CBS</i>, que viria a se tornar <i>Sony Music</i>. O artista embarca para Los Angeles para gravar seu novo álbum, intitulado<span class="apple-converted-space"> </span><i>Luz</i>. Sob produção de Ronnie Foster,<span class="apple-converted-space"> </span><i>Luz</i><span class="apple-converted-space"> </span>trouxe um Djavan mais jazzístico, maduro musicalmente, mas sem perder sua característica artística. Como resultado, o álbum é o responsável por canções que iriam marcar sua carreira, tais como<span class="apple-converted-space"> </span><i>Pétala</i>,<span class="apple-converted-space"> </span><i>Açaí</i>,<span class="apple-converted-space"> </span><i>Sina</i><span class="apple-converted-space"> </span>e<span class="apple-converted-space"> </span><i>Samurai</i>, que conta com a participação de Stevie Wonder.<o:p></o:p></span></span></div><div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: left;"><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dw9g6LpYzViYZ1-IF8lMFLuDaflgpSl4DzIOnCHPPgs6dqmfcG8nLz0qVokbqZEK1yefj_aqr_r2G4__T37zw' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe></div><br />
</div><div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span id="goog_1455038497"></span><span id="goog_1455038498"></span></span></div><div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: center;"><br />
</div><div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: left;"><span style="color: black;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> Após lançar<span class="apple-converted-space"><i> </i></span>o álbum<span class="apple-converted-space"> </span><i>Lilás</i>, disco que teve sua faixa-título tocada mais de 1.300 vezes nas rádios em seu dia de estréia, Djavan "ganha o mundo" e passa dois anos em turnê internacional. Volta ao Brasil em 86 e já lança o<span class="apple-converted-space"> </span><i>Meu Lado</i>, de influência africana na música homônima, bem como na <span class="apple-converted-space"> </span><i>Nkosi Sikelel I-Afrika<span class="apple-converted-space"> </span></i>e<span class="apple-converted-space"> </span><i>So Bashia Ba Hlala Ekhaya</i>, mas também um álbum de sambas, de baiões e canções de riqueza harmônica e passeios por melodias fora dos padrões. Em 10 anos de carreira, Djavan se mostra um explorador de cores, palavras, imagens e texturas.<o:p></o:p></span></span></div><div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: left;"><span style="color: black;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> Palalelamente à sua carreira de músico, Djavan estreou nas telas como ator no filme<span class="apple-converted-space"> </span><i>Para Viver um Grande Amor</i>, onde interpretava um mendigo apaixonado pela personagem de Patrícia Pillar. Compôs para o filme ao lado de Chico Buarque e participou do hit infantil<span class="apple-converted-space"> </span><i>Superfantástico</i>, da Turma do Balão Mágico.<o:p></o:p></span></span></div><div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: left;"><span style="color: black;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dxSgqcW0xuKrEYx7xqGYX_p7Elz57uTViORnBcSRRZqszSD0C25RXQsw_iZHaCI_98izn25GttxuBq5wp0ikg' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe></div><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: 18px;"><br />
</span></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: center;"><span style="line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: left;"><span style="line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> Em 1987, veio o disco <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Não é Azul, Mas é Mar</i>, gravado em Los Angeles, com músicas em inglês como <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Bird of Paradise</i>, <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Miss Sussana</i> e <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Stephe’s Kingdom</i>, faixa que contou com a participação de Stevie Wonder. Dois anos após este álbum, Djavan lançaria mais um grande sucesso: o álbum <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Djavan</i> (1989). No disco, encontramos outra música “carro-chefe” do compositor, <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Oceano</i>, além dos <i style="mso-bidi-font-style: normal;">hits</i> <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Cigano</i> e<i style="mso-bidi-font-style: normal;"> Avião</i>.<o:p></o:p></span></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: left;"><span style="line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> A década de 90 foi uma das mais produtivas para a carreira do artista, cada vez mais influenciado pelo jazz, blues, soul, etc. Logo no início desta, em 1992, Djavan lançou <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Coisa de Acender</i>, das músicas <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Se...</i>, <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Linha do Equador</i>, <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Outono</i>, dentre outras. Dois anos mais tarde o artista lança <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Novena</i>, inteiramente composto e arranjado por ele. A formação de sua banda, com Paulo Calazans, Arthur Maia, Marcelo Martins e Carlos Bala é uma das mais aclamadas “eras” dos entusiastas de Djavan.<o:p></o:p></span></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: left;"><span style="line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dxVdKUfAn827qiy7tPl_TjSZnbk-SKjjqGOCIRVMWtXjFYYNCsltNtzKD1s6rsROS6Hc1qgIdF0jFrKuIreIA' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: center;"><span style="line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: left;"><span style="line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Malásia</i>, lançado em 1996 é um álbum extremamente maduro. De harmonias complexas e músicas onde até marcar o compasso é difícil (vide a faixa-título do álbum). O álbum conta com o <i style="mso-bidi-font-style: normal;">hit</i> <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Nem um Dia</i> e <i style="mso-bidi-font-style: normal;">covers</i>, como <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Smile</i>, de Chaplin e <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Correnteza</i>, de Tom Jobim. <o:p></o:p></span></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: left;"><span style="line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> Em 1998, o guitarrista (e filho de Djavan) Max Viana entra definitivamente na banda. Deste ano também data o disco <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Bicho Solto</i>, onde Djavan mostra maior influência do funk americano, desfilando músicas dançantes. Em 1999, o álbum <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Ao Vivo</i> traz uma antologia com 22 grandes sucessos de sua obra e leva Djavan a uma turnê duradoura.<o:p></o:p></span></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: left;"><span style="line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> O ano 2000 traz para Djava um <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Grammy Latino </i>pela música <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Acelerou</i>. O artista também recebeu o <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Prêmio Multishow</i> como melhor artista, melhor show e melhor álbum. Em 2001, o álbum <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Milagreiro</i> marca a volta para a temática nordestina em sua obra. Deste, destacam-se <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Milagreiro</i>, em parceria com Cássia Eller e <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Farinha</i>.<o:p></o:p></span></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: left;"><span style="line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> Com o ínicio do selo de Djavan, <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Luanda Records</i>, Djavan tem sua independência total como artista para o lançamento de seus álbuns. Lança, então, <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Vaidade</i> (2004), <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Na Pista e Etc.</i> (2005) e <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Matizes</i> (2007) e, com este último, sai em turnê.<o:p></o:p></span></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: left;"><span style="line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> Surpreendendo mais uma vez, Djavan lança em 2010 seu álbum <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Ária</i>, totalmente voltado à um repertório <i style="mso-bidi-font-style: normal;">cover</i>, como o Standard de jazz <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Fly me to The Moon.</i><o:p></o:p></span></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: left;"><span style="line-height: 115%;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></i></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dzl6HNY1KLUMlxrl-YOdbHrVaoCTP8T952F27PdrhwZdk2h19v0xFrobxu-jOVL5hbHIwzwYVMothN_6p0yLA' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: left;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: 18px;"><i><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></i></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: left;"><span style="line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: left;"><span style="line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"> </span>Djavan compõe passeando por estilos, andamentos, ritmos, línguas. Ímpar, explora a língua de nosso país como poucos, em letras de jogos de palavras, de referência à cores. Genial, abraça o mundo e toma para si a nossa cultura, como se fosse possível, em um abraço, se apossar de toda a arte que nele existe.</span><b style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt;"><o:p></o:p></b></span></div></div>@interativouvidohttp://www.blogger.com/profile/00613585535898931044noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6656314860000608857.post-40789408873000319742011-07-21T04:01:00.000-03:002011-07-21T14:17:08.972-03:00Mês do Rock (parte 2)<b>1968 - The Beatles - While My Guitar Gently Weeps</b> <br />
<br />
George Harrison, o guitarrista principal dos <i>Beatles</i> foi um dos grandes instrumentistas e compositores do rock sessentista/setentista. Relativamente menos conhecido que seus dois companheiros de banda Paul McCartney e John Lennon, o guitarrista compunha canções e solos com habilidade notável.<br />
Uma das mais conhecidas faixas do <i>White Album</i>, <b>While My Guitar Gently Weeps</b> foi composta pelo guitarrista, inspirado por ensinamentos do <i>I Ching</i> e conta com o solo do mestre Eric Clapton. Como tudo que foi feito pelos <i>Beatles</i> na época, a canção é carregada de teorias da composição pela suposta morte de Paul McCartney, como que a letra continha trechos referentes ao fato, que os lamentos de Harrison ao fim da música seriam de tristeza pelo amigo, etc. O fato é que a música é um dos grandes clássicos do rock’n’roll e é audição obrigatória à todos que quiserem se aprofundar no gênero.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dxTFaYWygDn8U14zs8DKy_-y52fyy6szX9MFhoIYoOH5JgDP_7mzX9lNZpGbBAcjDB7MYowtuUlg4CFR2b79w' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe></div><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span><br />
<b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">1970 - Janis Joplin - Mercedez Benz</span></b><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span><br />
<br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Janis Joplin foi uma das vozes mais poderosas da história do rock. Dona de uma extensão vocal assombrosa e um timbre rouco peculiar, a cantora maravilhou ouvintes desde o início de sua carreira, na <i>Big Brother and the Holding Company</i> e posteriormente como artista solo, até sua morte prematura, aos 27 anos.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> <b>Mecedez Benz</b> é uma música <i>acappella</i> escrita pela artista em parceria com Michael McClure e Bob Neuwirth e foi gravada três dias antes de sua morte, no dia 1 de Outubro de 1970. Irônica, a canção é uma espécie de prece, onde Janis pedia à Deus uma <i>Mercedez Benz</i>, uma televisão à cores e uma noitada na cidade. No ano 2000, a canção ganhou um remix para o álbum <i>The Greatests Hits</i>, com batidas percussivas e melodias sob a voz de Joplin.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dzfizBF_cSiKcaW2nDbthdjOfmuOP-yGwINlmNMbiN8uXG3MsyFRcLgduzsIwfx-r9EJQB-q3onnq-_p6OK-A' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe></div><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span><br />
<b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">1970 - Creedence Clearwater Revival - Have You Ever Seen The Rain?</span></b><br />
<b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></b><br />
<br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> A banda <i>Creedence Clearwater Revival</i> começou, oficialmente, em 1967, embora já atuasse com outros nomes desde 1959. O primeiro álbum da banda, lançado em 1968 já foi responsável pelo primeiro disco de ouro dos 9 que a banda conquistaria (além dos 7 de platina). O fim da banda deu-se em 1972, embora dois dos integrantes ainda atuem no projeto <i>Creedence Cleawater Revisited</i>.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> Ao falar de <i>C.C.R.</i>, uma música vem logo à cabeça, a balada “pra frente” <b>Have You Ever Seen The Rain</b>. Oitavo single da banda à alcançar as paradas de sucesso, a música data de 1970, do álbum <i>Pendulum</i> e utiliza a chuva como metáfora pra os problemas que enfrentamos no dia-a-dia</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dwwot16AdynJugQRrbH8WW8gay31ICu6sancZtaamk3ZwvtEMdWoEmllfWF2xqtOzyCThVAalTuunbxWOiw9A' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe></div><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>1970 - Black Sabbath - Paranoid e Iron Man</b></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><br />
</b></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> A origem de um gênero musical geralmente acontece de forma progressiva, “insinuando-se” nas obras de vários artistas até que apareça por completo. Assim é o heavy metal, que já vinha se insinuando em músicas como <i>Born to be Wild</i> e se solificaram com <i>Led Zeppelin, Deep Purple</i> e <i>Black Sabbath</i>. Formada em 1968, a banda produziu incontáveis músicas-hinos do gênero, arrebatou legiões de fãs e revelou Tony Iommi, Ozzy Osbourne e Ronnie James Dio, além de contar com inúmeras e conturbadas participações em suas idas e vindas, como o período com Ian Gillan (ex-<i>Deep Purple</i>) nos vocais.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> Dentre as músicas que mais marcam o <i>Sabbath</i>, está <b>Paranoid</b>, datada de 1970, single do álbum homônimo. A música conta com os <i>riffs</i> poderosos de Iommi e a voz marcante de Ozzy e é uma explosão de peso e fúria setentista que elevou o rock a uma nova dimensão.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dxFzYGe04K8fgqNcu-dwsCYiYmtsHox_8ZVZOCDVOtgwO_-xqQS3hgFS_H8rwE382YqR2H5nyrJoLXVBMKD-Q' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe></div><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> Igualmente pesada, mas de uma forma mais cadenciada, <b>Iron Man</b>, do mesmo álbum virou um dos <i>riffs</i> mais conhecidos na história da guitarra, consolidando Iommi como um dos maiores instrumentistas do gênero, apesar de ter perdido a ponta dos dedos médio e anelar em um acidente aos 17 anos, necessitado de próteses para tocar.</span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: -webkit-auto;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dxFZt7KBJ84JLMaMRo8CAgXJZYbYSYKsVpwGNIkucprncZyUW6xfy2rnDHx2IeAp3NLCTGeF2ijfsIIhwV3bA' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe></div><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>1971 - Led Zeppelin - Black Dog e Rock'n'Roll</b></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> <i>Led Zeppelin</i> é uma das mais influentes bandas de sua época. Dona de um estilo que transita do folk até o hard rock, galgada na voz poderosa de Robert Plant, na maestria dos <i>riffs</i> de Jimmy Page, na assombrosa técnica de John Bonham e na musicalidade do baixista John Paul Jones, a banda vendeu cerca de 111,5 milhões de discos somente nos Estados Unidos, sendo cerca de 27 milhões somente do clássico álbum <i>IV</i>.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> <b>Black Dog</b> abre primorosamente este álbum e foi eleita umas das maiores músicas da história do rock pela revista <i>Rolling Stone</i>. A música é feita em um <i>riff</i> 'quebrado' de Page, seguido da voz poderosa de Plant. Após alguns versos, o <i>riff</i> se estende e é seguido pela bateria 'reta' de John Bonham, o que acaba gerando um efeito de alternância entre a caixa e o bumbo do instrumento.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dxSnj2XB00zL75StgcTnlpAApvMCu_eWG2aMzgTlTxYIzM9qYCOjSQHfxSvuQA8-BFYP3fh0MgCbyTseOn85g' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe></div><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> A segunda música do álbum, <b>Rock’n’Roll</b>,<b> </b>tem sua harmonia estruturada em cima do <i>12 bar blues</i>. No entanto, a furiosa guitarra de Page faz jus ao nome da música, assim como ao status de <i>'Banda Mais Pesada de Todos os Tempos'</i>, atribuído pela revista <i>Rolling Stone</i>.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dxdDYt166e73xiQve5A9UCdqhDroszEdqjaorA80GPQDGpbpf2_3mbslL7VKO8Uw3C8OXOZOc8T72sC4HCikg' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe></div><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>1972 - Deep Purple - Highway Star e Smoke on the Water</b> </span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> A fúria sonora da banda <i>Deep Purple</i> é tamanha que, no <i>Guiness Book</i>, consta como a banda com o som mais alto ao vivo no mundo. Assim como o <i>Black Sabbath</i>, o <i>Deep Purple</i> tem uma existência conturbada, revelando músicos geniais em meio a hiatos e voltas. Dentre estes, destacam-se o fundador da guitarra neoclássica Ritchie Blackmore, o vocalista Ian Gillan e o guitarrista Steve Morse.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> </span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> Datada de 1972, no clássico álbum <i>Machine Head</i>, a música <b>Highway Star</b> surgiu de um improviso de Gillan e Blackmore e é uma das mais próximas da época ao hard rock e metal, anunciando aquilo que estava por vir. O solo de Blackmore é inspirado na música clássica, ou como o próprio guitarrista definiu, de uma sonoridade <i>'Bachiana'</i>. </span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> </span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dyEAH-ccbZTsNVXEzXlO_pV2JmgBGVQOF60jKIVnLeykBC4ereLb7f-jCRQtlyXpCvrZmgHsr0IIvqWGLh0' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe></div><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> Também deste álbum, <b>Smoke on The Water</b> traz um dos <i>riffs</i> de guitarra mais conhecidos da história do rock. A letra aborda uma história verídica, onde a banda tinha chegado a <i>Montreaux</i> para uma gravação em um estúdio móvel. </span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> No dia anterior, Frank Zappa e sua banda, <i>The Mother’s Invention</i> fez um show no teatro de um cassino, nas proximidades de onde o estúdio estava alocado. No meio da música <i>King Kong</i>, um incêndio foi provocado por um expectador que disparou um <i>Flare Gun</i> no teto do estabelecimento, destruindo todo o teatro, junto aos instrumentos da banda. Os integrantes do <i>Deep Purple</i> observavam a fumaça se espalhar de seu hotel, do outro lago do <i>Lago Léman</i>, fato responsável pelo título da música, que em português seria <i>'fumaça na água'</i>.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> </span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dzwPx87KzUG4T1zvC_pBccTduRWPkHOWJM67v_TaDbrezztykKydXXldk5lCX8RIL-vPbGtFVYtAAlQN6d9NA' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe></div><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>1972 - David Bowie - Starman</b> </span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> David Bowie é conhecido por sua habilidade em mudar a aparência, mas o 'camaleão' também é dono de uma obra influente, inovadora e profunda. Nos primórdios da era <i>Glam</i>, o artista criou um alter-ego chamado <i>Ziggy Stardust</i> para o álbum <i>The Rise and Fall of Ziggy Stardust and the Spiders From Mars</i>. No álbum, <i>Ziggy</i> vem à Terra afim de salva-lá de sua destruição. No entanto, o alienígena acaba se tornando uma estrela do rock e acaba cometendo suicídio. O disco foi de um impacto imenso na cena musical da época, sendo considerado pela revista <i>Melody Maker</i> como o maior álbum dos anos 70.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> A canção <b>Starman</b> é deste álbum, e aqui no Brasil ficou famosa com a versão da banda <i>Nenhum de Nós</i>, chamada <i>O Astronauta de Mármore</i>.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dwXMlRfRemNKQMlq57f9oP47V2Is-6HTzYyh_Y6n6M9Q6-0tTdGcpNBsA1D-PBhlM0x7slIwqP1kJWa2nSvcA' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe></div><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> </span><br />
<div><div style="text-align: center;"><a href="http://ouvidointerativo.blogspot.com/2011/07/mes-do-rock-parte-1.html">PARTE 1</a></div></div>@interativouvidohttp://www.blogger.com/profile/00613585535898931044noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6656314860000608857.post-79291605433917895922011-07-18T18:05:00.000-03:002011-07-18T18:05:50.348-03:00Download: Vitor Pirralho e Unidade - Pau Brasil<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://vitorpi.com.br/vitor_pirralho_e_unidade-pau-brasil-2009.zip"><img border="0" height="319" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgjM_jCumOQdmlGfpGrhCQqYYHCHK2ghL3Ymm3TbWIEFWjgC69r_4mdVU19wOCTuuhEQ8yH8OvUhZhB67SuhYRsURZ9XxHDdYx3nidoH6x6TWd4ZCeMNstfIXpjVAWTVISP4kbpDHNC8zY/s320/capa+cd+2.png" width="320" /></a></div><br />
Em seu segundo álbum, <i>Pau-Brasil</i>, de 2009, Pirralho mostra grande amadurecimento em relação à sua identidade como artista. Já não é mais um rapper com um quê direfencial e, sim, um artista diferenciado por completo. Sua prosa agora alcança lugar fixo em suas letras e sua arte não aborda favelas, mas sim a ótica do índio, através da devoração da cultura alheia e sua consequente transformação em um cultura própria. O disco rendeu o reconhecimento de grandes artistas, como Zeca Baleiro, Ney Matogrosso, Pedro Luís etc. e colocou o artista no circuito nacional.@interativouvidohttp://www.blogger.com/profile/00613585535898931044noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6656314860000608857.post-52450679746878997612011-07-18T17:50:00.000-03:002011-07-18T17:50:39.486-03:00Download: Vitor Pirralho e Unidade - Devoração Crítica do Legado Universal<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://vitorpi.com.br/vitor_pirralho_e_unidade-devoracao_critica_do_legado_universal-2008.zip"><img border="0" height="312" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi3Y0yUoCWcwV87wQAo8hyphenhyphenImJc8dRuo8-K-B9_kD8okHgXlMyPyXsLFbLZ9ItWEVOsLHjj_FfW48CcOfzbSPuxEaO6JkhIDImDr2ufhj5Rhhf1yDsn2r7_UJdLWNKB1ZK8HwwCSYayEgdg/s320/capa+cd.png" width="320" /></a></div><br />
Influenciado pela temática do Antropofagismo Cultural, o rapper Alagoano Vitor Pirralho lançou em 2008 seu primeiro trabalho: <i>Devoração Crítica do Legado Universal</i>, onde desfila rimas bem-feitas, críticas, adaptadas à sua realidade nordestina. Destaque para <i>Made in Nordeste</i> e <i>O Palhaço.</i>@interativouvidohttp://www.blogger.com/profile/00613585535898931044noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6656314860000608857.post-11529574027318419522011-07-16T17:33:00.000-03:002011-07-16T17:33:24.901-03:00Entrevista: Vitor Pirralho<span class="Apple-style-span" style="border-collapse: separate; color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: small; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; line-height: normal; orphans: 2; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="border-collapse: collapse; font-family: arial, sans-serif; font-size: 13px;"></span></span><br />
<div class="im"><div><br />
<div class="im"><div><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiMbfWT_qva_Kz-JJKKtidEyD8xAC8HrxLWP7WDVVGe4TlORx7fC5brq35EMVEFqlXsFXqVQ16NiDacPHNT55Dwr2GXErJcZ0Xu1Juvzj6rIip8jzLwshFsmSoF87YgT-q7Zxt1MsAOZUA/s1600/foto-pirralho+mat%25C3%25A9ria.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiMbfWT_qva_Kz-JJKKtidEyD8xAC8HrxLWP7WDVVGe4TlORx7fC5brq35EMVEFqlXsFXqVQ16NiDacPHNT55Dwr2GXErJcZ0Xu1Juvzj6rIip8jzLwshFsmSoF87YgT-q7Zxt1MsAOZUA/s320/foto-pirralho+mat%25C3%25A9ria.jpg" width="212" /></a></div><div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;"><br />
</span></div><div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;"> Dono de um estilo galgado em conceitos literários da antropofagia cultural, Vitor Pirralho foge ao comum e quebra as barreiras do gênero rap passeando por entre ritmos musicais construídos sob sua prosa afro - indígena. Resultado que levou o artista a cair nas graças de músicos respeitados no cenário nacional, como Zeca Baleiro, Ney Matogrosso e Pedro Luiz.</div><div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;"> Com sua banda, Unidade, Pirralho lançou seu segundo álbum, <i>Pau-Brasil</i>, baseado na tríade índio - branco (português) - negro, fugindo assim da temática tradicional do rap e tornando o estilo mais "abrasileirado" do que nunca. Confira na íntegra a entrevista do canibal ao Ouvido Interativo:</div><div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;"><br />
</span></div><div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;"> </span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> <b>Quais são as influências responsáveis (livros, filmes, música, etc.) por te moldar como artista?</b><o:p></o:p></span></div><div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;"><br />
</div><div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Cara, desde pequeno gosto muito de Literatura. Quando conheci a Literatura Modernista fiquei fascinado! Gosto muito de poesia (Oswald de Andrade, Paulo Leminski, João Cabral de Melo Neto, Vinícius de Moraes etc.), gosto de prosa também (Luis Fernando Veríssimo, Graciliano Ramos, Gabriel Garcia Marquez, Guimarães Rosa, Franz Kafka, Marcos Bagno, George Orwell - principalmente sua obra-prima intitulada <i style="mso-bidi-font-style: normal;">1984</i> - enfim...). De filmes eu gosto muito dos filmes de Almodovar, de Woody Allen, de Tarantino, da trilogia <i style="mso-bidi-font-style: normal;">O Poderoso Chefão</i> - filmes que trazem o conceito sobre família (na verdade, o cerne dessa trilogia não é a máfia como muitos pensam) e meu filme preferido chama-se <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Assassinos por Natureza</i>, um filme de Oliver Stone e história de Quentin Tarantino. <o:p></o:p></span></div><div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>No que diz respeito à música, eu gosto muito da nacional, de Chico Buarque a O Rappa, de Raul Seixas a Reginaldo Rossi, de Paulo Diniz a Chico Science, de Gerson King Combo a Max de Castro, gosto muito da estrangeira dos anos 70, black music, funk, soul, disco, aí eu piro! Nesse meio entra Michael Jackson também, que é o responsável por despertar em mim o interesse mais profundo em me relacionar com música.<o:p></o:p></span></div><div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> <o:p></o:p></span></div><div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Quais as diferenças sonoras de seu trabalho anterior, <i>Devoração Crítica do Legado Universal</i> para atual, <i>Pau-Brasil</i>?</b><o:p></o:p></span></div><div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;"><br />
</div><div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>O primeiro disco tem menos instrumentos, a produção dele é mais reta, mais rap mesmo, adicionamos mais músicos no segundo, o que automaticamente faz com que este já seja mais musical. E acho que o segundo é mais maduro também em conceito, consegui literariamente amarrá-lo melhor no conceito do Manifesto Antropófago, trazendo ele para o nosso contexto, claro. O primeiro tem essas abordagens também, mas creio que de forma mais aleatória, não tão conceitual como consegui fazer no Pau-Brasil.<o:p></o:p></span></div><div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;"><br />
</div><div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b> <span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Sua arte foge da abordagem do rap tradicional, abordando a ótica indígena. De onde surgiu a idéia/necessidade de construir e se comunicar pelo manifestopi?</b><o:p></o:p></span></div><div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;"><br />
</div><div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Pois é, por gostar muito dos conceitos oswaldianos de antropofagia, devoração da cultura alheia, baseados no ritual canibal indígena, decidi fazer meu rap dessa forma, fugindo ao tradicional, tentando modernizar, tentando me pôr numa vanguarda dentro dessa linha musical. O próprio rap em si eu creio que já se apresente como antropófago, mas quem faz rap não sabe disso, pois se os conceitos antropófagos são de devorar a cultura alheia, o rap feito em português é isso! A cultura do "inimigo" adaptada à sua própria cultura, falada em sua língua, e não na língua de origem dessa arte. Antropofagia, brother! E, no caso de eu tentar elucidar essa questão, isso me põe um passo à frente a meu ver, pois o rap sempre se dispôs a ser o som dos oprimidos, então as periferias, os descendentes escravos se utilizam deste instrumento para buscar seus direitos, tudo bem... mas, será que esquecemos que antes da História de repressão aos negros aqui nesse país vem a História de repressão aos índios? Quem são os verdadeiros habitantes nativos do Brasil? Né não? E o <i style="mso-bidi-font-style: normal;">manifestopi</i> é um blog que uso para divulgar as coisas da minha música e também outras coisas de minha produção literária que não são produzidas para se tornarem música, então vi no espaço <i style="mso-bidi-font-style: normal;">blogspot</i> uma alternativa de publicar esses escritos.<o:p></o:p></span></div><div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;"><o:p><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></o:p></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dxCqgmbFXWZNywL3MaK5vEbtkCn4rC8_S6aWbwmURDoHCMiI8YGcGk-5G-2Ab3DCPu8GBrXn0Er6pS8azm_kQ' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe></span></div><div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;"><br />
</div><div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;"><o:p><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></o:p></div><div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> <b> <span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Você mistura a prosa do rap com a musicalidade brasileira, seja do nordeste ou de outras regiões. Tal fato trouxe notoriedade e chamou a atenção de músicos consagrados do nosso país, ganhando, inclusive, a alcunha de genial por Ney Matogrosso. De onde sugiu a idéia de fazer esse tipo de som?<o:p></o:p></b></span></div><div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;"><br />
</div><div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Acho que sim. Quando se foge do tradicional sempre se chama atenção. E na minha cabeça, por não ser preso a um estilo apenas, não faço parte de movimento dogmático algum, não faço parte de religiões, sou um artista, e arte não é dogmática nem religiosa, tento sempre misturar. Gosto de mistura, gosto de sincretismo. A ideia de fazer esse tipo de som é essa, sempre no conceito antropofágico. <o:p></o:p></span></div><div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Pode ser que surja um questionamento de que tudo é antropofagia pra mim e que dessa forma eu tome tal conceito como meu dogma, mas esse conceito traz a ideia justamente de se desprender dessas questões fixas, de fazer uso de todas as culturas, de todas as artes, de se apropriar do que não é seu, se for pra tornar sua arte melhor, mais rica, então se essa é minha religião que seja, pois ela é pagã e promíscua e não tem um Deus. Nós, os antropófagos somos nossos próprios deuses e diabos, e, na moral, nós preferimos ser do jeito que o diabo gosta! (risos).<o:p></o:p></span></div><div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;"><br />
</div><div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span> <b> Sua música tem alçado vôo pelo Brasil, te levando inclusive à capital do país. O público brasileiro do rap tem se mostrado aberto à essa mistura que é Vitor Pi e Unidade?<o:p></o:p></b></span></div><div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;"><br />
</div><div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Isso é muito legal, poder viajar pelo Brasil através da viagem sonora e literária. E quanto ao público brasileiro como um todo posso dizer que tem recepcionado muito bem, tem assimilado, tem se deixado experimentar, mas quanto ao público especificamente do rap, nem todo mundo se permite...<o:p></o:p></span></div><div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;"><br />
</div><div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> <b> <span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Como é o processo de composição das músicas?<o:p></o:p></b></span></div><div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;"><br />
</div><div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>As letras, a literatura de nossos sons, são minhas. Quando escrevo as letras, eu escrevo pensando como deve ser a música, então passo para meus companheiros e eles traduzem minha ideia, tenho uma boa equipe comigo, e esse processo se dá principalmente com o Tup, mando a ideia da música pra ele e ele cria a estrutura no computador, passamos para os outros músicos e eles arranjam o resto, é como um time, a defesa é a cozinha que segura a onda, o meio campo é a criação, e eu no ataque só enfiando as ideias na cabeça de toda trupe! (risos).<o:p></o:p></span></div><div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;"><br />
</div><div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span> <b> Sua carreira já reúne premiações, reconhecimento de grandes artistas e shows pelo país. Qual momento dela você considera especial?<o:p></o:p></b></span></div><div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;"><br />
</div><div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>As premiações são iradas, as viagens pelo país são iradas, mas acho que os momentos mais especiais são os de reconhecimento mesmo. Tanto de grandes nomes quanto de anônimos, e esses momentos a gente vive dia a dia. Isso é o melhor de ser artista, poder proferir sua arte e que ela possa ser consumida, devorada. Isso é muito massa!<o:p></o:p></span></div><div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;"><br />
</div><div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> <b> <span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Existe o pensamento de lançar um registro em vídeo?<o:p></o:p></b></span></div><div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;"><br />
</div><div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Nós registramos o show de lançamento do disco Pau-Brasil, mas ainda não editamos, não trabalhamos o vídeo, mas vai rolar na sequência. Fora isso, temos idéias de alguns outros registros, como videoclipes oficiais e alguns outros projetos voltados especificamente para registro áudio-visual de nossa trajetória. Pra prosperidade... Aguarda aí... <o:p></o:p></span></div><div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;"><br />
</div><div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span> <b> Quem é músico e alagoano sabe a dificuldade que temos em conseguir espaço, já que o pouco que existe é ocupado por bandas que atuam em cima do interesse de boates e bares. Assim, grandes artistas são condenados à ter um "emprego seguro", fazendo da música segundo plano, ou suprimir sua produção para atuar em bandas <i style="mso-bidi-font-style: normal;">cover</i>. O que seria necessário para inverter essa situação e tornar a terra "fértil" para nossos artistas? falta apoio?<o:p></o:p></b></span></div><div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;"><br />
</div><div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>De uma forma geral, a pergunta já vem carregada de uma resposta para essa problemática, a falta de apoio, de lugares onde tocar, de espaço na mídia mesmo (rádio e TV), fazem com que tenhamos que nos submeter à certas circunstâncias, e para quem encara a música como trabalho, o <i style="mso-bidi-font-style: normal;">modus operandi</i> é esse mesmo, temos que ir onde tá a remuneração pelo trabalho feito. <o:p></o:p></span></div><div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>O que falta para tornarmos nossa terra fértil? Adubo! Esse adubo seria uma guinada nacional em Alagoas. Deixar de ser o Estado medíocre que somos perante o resto do país (em todos os aspectos - social, político, educacional), deixar de ser o Estado APENAS do turismo, temos que associar a riqueza natural à riqueza cultural, temos que vender nossa cultura (que é vasta demais, diga-se a título de informação), mas até então nós a ofertamos pro mundo como <i style="mso-bidi-font-style: normal;">souvenir</i>. Esse pensamento menor tem que acabar! Temos que mostrar que somos grandes para que, dessa forma, não precisemos ir vender e sim fazermos com que os compradores venham buscar na nossa fonte. Sei que esse pensamento flerta um pouco com um devaneio filosófico utópico, mas concretamente é isso: ao invés de inveja, de querer ser melhor que o outro, se unir, sermos bons juntos, nos organizar, nos associar e criar possibilidades reais de deslanchar, todo mundo, artistas, empresários, mídias, governo, enfim, todos os segmentos, irmão!<o:p></o:p></span></div><div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;"><br />
</div><div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span> <b> Temos um exemplo em Pernambuco, de um Estado "aqui do lado" que preserva suas identidades, manifestações populares e instiga artistas à mesclarem a música regional à seu estilo. A força da música que surge como resultado é tão forte que artistas constantemente são produzidos e ganham espaço nacionalmente, tanto na música de <i>mainstream</i>, com Lenine, Geraldo Azevedo e companhia, quanto na música <i>underground</i> de Mombojó, Mundo Livre SA e etc. Em Alagoas, terra de Djavan e Hermeto, temos a tendência de valorizar aquilo que vem de fora e não a arte local. Porquê?<o:p></o:p></b></span></div><div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;"><br />
</div><div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Acho que pra te responder isso eu repito a resposta que dei à pergunta anterior. Pernambuco chegou nesse estágio que sugeri que nós alagoanos façamos. Eles têm força midiática, força a nível nacional. Então quando surge qualquer besteira que seja de PE já se bate o olho porque é de PE, entendeu? <span style="mso-spacerun: yes;"> </span><o:p></o:p></span></div><div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> Eu sei bem como é porque toda minha família, materna e paterna, é pernambucana, e eu cresci minha vida toda lá, minha formação educacional e cultural é de lá, e sei de perto que é forte mesmo! Voltei pra morar em AL quando já tinha 19 anos. Mas mesmo tendo sido criado lá eu sempre busquei estudar e estar em contato com a cultura de onde sou oriundo, a cultura alagoana. Por isso costumo dizer que sou “alabucano” (risos). O som que faço é universal, mas tem formação nas raízes nordestinas, pernambucanas e alagoanas principalmente, afinal, tudo que é universal é proveniente de alguma região. E eu não medirei esforços no que eu puder contribuir para que a cultura do Estado de AL, que prezo tanto, deslanche.<span style="color: red;"> <o:p></o:p></span></span></div><div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;"><span style="color: red;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dyOxKH-9ezggTCKikhObCnYAKB-8pbcw9qRLoxTFogTtoOOaI7Tig_knd10Ehy-_qGbKQewMorYal2vOZ6_GA' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dyn5QwGLKQFaJtsKI2FjGX3hCyzuVB8ubNtzWPTV2DCIcYC0-sijlpXaxdKKNY1NjGuRtd9AzKvE3MS8g4Tvw' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dx7wdraXEv-lbnTeLU3thSjxIpmQF0znfOfdH6o_FV0KOj5Ebqib3EmMzv1DQjyuZq6T4NWMwNwJZk3rLKPmQ' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe></div><div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;"><span style="color: red;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></span></div><div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;"><span style="color: red;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></span></div><div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>Contatos:</b></span></div><div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><br />
</b></span></div><div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b></b></span></div><div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><span style="color: black;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;">Pedro Ivo Euzébio<o:p></o:p></span></span></b></span></div><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b> <div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;"><span style="color: black;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;">Telefone: + 55 82 8824 1313<o:p></o:p></span></span></div><div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;"><span style="color: black;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;"><br />
</span></span></div><div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;"><span style="color: black;">shows@vitorpi.com.br</span><span style="color: black;"><o:p></o:p></span></span></div><div class="MsoNormal"><span style="color: black; font-size: 10.0pt;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal"><span style="color: black;">Vitor Pirralho na web:</span></div><div class="MsoNormal"><span style="color: black;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal"><span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;"><a href="http://www.vitorpi.com.br/">Website oficial</a></span></div><div class="MsoNormal"><span style="color: black;"><a href="http://www.facebook.com/profile.php?id=1791421389"><span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;">Perfil no Facebook</span></a></span></div><div class="MsoNormal"><span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;"><a href="http://www.myspace.com/vitorpirralho">Myspace</a></span></div><div class="MsoNormal"><span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;"><a href="http://www.orkut.com.br/Community?cmm=5649049">Comunidade do Orkut</a></span></div><div class="MsoNormal"><br />
</div></b></span><br />
</div></div></div></div>@interativouvidohttp://www.blogger.com/profile/00613585535898931044noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6656314860000608857.post-39727138705170378942011-07-14T14:22:00.000-03:002011-07-21T14:12:05.156-03:00Mês do Rock (parte 1)<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Times New Roman', serif;">(por <a href="http://twitter.com/#!/lud_mi_la">@lu_mi_la</a>)</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Times New Roman', serif;"><br />
</span><br />
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;">1957 – Elvis Presley – Jailhouse Rock<o:p></o:p></span></b></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"> </span><br />
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"> A alcunha de ‘rei do rock’ faz Elvis Presley dispensar apresentações. Conhecido tanto pela poderosa voz, que possuía uma extensão impressionante e rara nos cantores populares, quanto pela sua dança extravagante, que lhe valeu o apelido de <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Elvis the Pelvis</i>, Presley foi um dos primeiros expoentes do rock’n’roll e também um dos criadores do <i style="mso-bidi-font-style: normal;">rockabilly</i>, primeira vertente do gênero recém-nascido. <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"> Numa época de extremo conservadorismo, em que o rock era, exclusivamente, música de negros, Elvis venceu os preconceitos e a polêmica e despontou entre os maiores nomes da música popular americana e como o maior <i style="mso-bidi-font-style: normal;">hitmaker</i> da história da música.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"> Jailhouse Rock</span></b><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"> foi, além de canção homônima de um filme estrelado pelo cantor, uma das mais expressivas músicas de Elvis Presley. Lançada em 1957, imediatamente tornou-se um hit e, hoje, ocupa o 67º lugar entre as 500 maiores canções de todos os tempos da <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Rolling Stone</i> e integra a lista das 500 canções que abalaram o rock’n’roll, do <i style="mso-bidi-font-style: normal;">The Rock and Roll Hall of Fame</i>.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"><br />
</span></b><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dzAq4NHHYje9RNOrYaBfPr8Q68X6PzCSeY97XT-mg1SgH9X5ABRMX6GkHSYWQySVPSSRImWYQpUXJbxOL8T-g' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe></div><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"><br />
</span></b><br />
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"><br />
</span></b><br />
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;">1958 – Chuck Berry – Johnny B. Goode<o:p></o:p></span></b></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"><br />
</span><br />
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"> Apontado por muitos como um dos ‘pais’ do rock’n’roll, Chuck Berry inspirou diversas gerações de roqueiros, sobretudo os que fizeram parte da <i style="mso-bidi-font-style: normal;">British Invasion</i> da década de 60. Ele gravou mais de 30 canções que integraram a lista dos <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Top Ten</i> nos Estados Unidos e, entre seus clássicos, estão <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Roll Over Beethoven</i> e <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Sweet Little Sixteen</i>, regravadas por muitos e muitos artistas predecessores.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"> Johnny B. Goode</span></b><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;">, de 1958, tornou-se uma das mais populares canções da década de 50. Seu solo de abertura é um dos mais famosos da história do rock’n’roll e a canção ganhou versões <i style="mso-bidi-font-style: normal;">cover</i> de diversos grandes nomes do gênero, como o AC/DC, The Beatles e Aerosmith. Em 2008, <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Johnny B. Goode</b> foi considerada, pela revista <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Rolling Stone</i>, o primeiro lugar na lista das 100 maiores canções de guitarra de todos os tempos e a <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Guitar World</i> deu-lhe o 12º lugar na categoria dos 100 maiores solos de guitarra.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span lang="EN-US" style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"><br />
</span></b><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dzQTxHQqBB7NiFRh0YxYO93davs1FD5j1AooKflv4fLxzlaMXtbITRziiglhNrvE2jNB1P9gj4LJOI2Wkw3Jw' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe></div><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Times New Roman', serif;"><b><br />
</b></span><br />
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span lang="EN-US" style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;">1963 – The Beatles – I Want to Hold Your Hand<o:p></o:p></span></b></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"><br />
</span><br />
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"> Escolher as canções mais expressivas dos Beatles é, certamente, uma missão difícil. São dezenas de músicas tidas como revolucionárias no repertório desta que, até hoje, é considerada a maior banda de todos os tempos. O quarteto de Liverpool promoveu mudanças não apenas na forma de se fazer o rock, mas na mentalidade da juventude da década de 60 e no que dizia respeito à liberdade criativa. Os Beatles foram a mola motriz para a invasão britânica do rock’n’roll, ritmo americano que havia contagiado os ingleses, sedentos de novidade em seu cenário musical. <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"> I Want to Hold Your Hand</span></b><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;">, single de 1963, é uma canção de harmonia simples, porém contagiante. Foi considerada o marco 0 da<i style="mso-bidi-font-style: normal;"> beatlemania</i> nos Estados Unidos por ter sido a primeira canção dos ingleses a alcançar o primeiro lugar na <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Billboard</i>. Tocada pelos Beatles, em sua primeira visita à terra do Tio Sam, na antológica apresentação no <i style="mso-bidi-font-style: normal;">The Ed Sullivan Show</i>, quebrou recordes de audiência e levou o público à loucura. <o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"><br />
</span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dx35n0pLYVIcPSveMC7fKyENZTf7WssJMcRgNKU_5sdZ54ZuLidJTukNqCzmrOW_q0N0Ao9ZQErJ9Tm2orzRA' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe></div><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"><br />
</span><br />
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span lang="EN-US" style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;">1965 – Bob Dylan – Like a Rolling Stone<o:p></o:p></span></b></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"><br />
</span><br />
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"> Bob Dylan é considerado uma lenda viva do rock’n’roll. Consagrado pela folk music, este americano de Minnesota influenciou diretamente grandes nomes da música nas décadas de 60 e 70 e é tido, hoje, como o segundo maior artista de todos os tempos (<i style="mso-bidi-font-style: normal;">Rolling Stone</i>), perdendo apenas para os Beatles. Do folk ao gospel, Dylan foi o responsável por diversas das canções mais influentes do rock, como <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Blowin’ in the Wind</i>, <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Mr. Tambourine Man</i> e <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Knocking on Heaven’s Door</i>.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"> Like a Rolling Stone</span></b><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"> é uma das mais famosas e representativas canções de Bob Dylan. Com mais de seis minutos de duração, o que, para a época, era inovador e ousado, com uma letra extensa e reflexiva, foi considerada, em 2004, pela <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Rolling Stone</i>, a maior canção de todos os tempos, com a declaração de que “nenhuma outra canção pop confrontou e transformou tão completamente as regras comerciais e as convenções artísticas da sua época”. Além de ter sido reinterpretada várias vezes pelo próprio Dylan junto a artistas como os Rolling Stones, <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Like a Rolling Stone</i> também ganhou versões covers de diversos roqueiros, como os próprios Stones, Jimi Hendrix e B.B. King.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span lang="EN-US" style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"><br />
</span></b><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dyWeYqoTWooT--za7jilHcNIpOgYeVRrYNQj4qZ1Yod2RqyENMctIgrIVbFhRoILpLwSCmNQzTSnntvtik-' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe></div><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span lang="EN-US" style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"><br />
</span></b><br />
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span lang="EN-US" style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"><br />
</span></b><br />
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span lang="EN-US" style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;">1965 – The Rolling Stones – (I Can’t Get No) Satisfacion<o:p></o:p></span></b></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"><br />
</span><br />
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"> Os Rolling Stones são uma das mais antigas bandas ainda em atividade. No mundo da música desde 1962, calcaram sua sonoridade no blues e foram considerados, junto aos Beatles, como a mais importante banda da <i style="mso-bidi-font-style: normal;">British Invasion</i>, que levou o rock inglês aos Estados Unidos e foi responsável por revoluções nas atitudes da juventude. Com diversos sucessos emplacados, ao exemplo de <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Sympathy for the Devil</i>, <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Angie</i> e <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Wild Horses</i>, os Stones derrubaram polêmicas, preconceitos e diversos entraves (como as drogas e disputas internas de ego) ao longo das décadas e, hoje, alcançaram o título e o legado de estarem entre as mais populares bandas de rock’n’roll.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"> Satisfaction</span></b><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;">, de 1965, foi um grande sucesso da banda. Cerceada de polêmica, pelo apelo sexual em sua letra, foi a primeira canção do grupo a alcançar o primeiro lugar nas paradas americanas. No Reino Unido, foi a quarta primeira posição dos Stones. Em 2004, recebeu da <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Rolling Stone</i> o segundo lugar na lista das 500 maiores canções de todos os tempos. <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"><br />
</span></b><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dwYJ8I8MbGJ4a-OmiCRZYi3vxGX8xE9RJBCXs7MiuAVF8hFrQoFU9qjYk17AUy9zJ6MvkDmOf9OM3kXhzb4ug' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe></div><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"><br />
</span></b><br />
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"><br />
</span></b><br />
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;">1965 – The Who – My Generation<o:p></o:p></span></b></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"><br />
</span><br />
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"> A irreverente The Who fez parte da invasão britânica da década de 60. Famosos pelo dinamismo em suas apresentações, pelo pioneirismo em muitos estilos, sobretudo na ópera rock, e pela destruição dos instrumentos musicais após cada apresentação, The Who fez história no rock’n’roll e também integra a constelação das maiores bandas de todos os tempos.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"> My Generation</span></b><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;">, do álbum de estréia homônimo, consta não apenas como das mais reconhecidas canções do grupo, mas como um hino, uma das mais destiladas declarações de rebeldia juvenil. O gaguejar do vocalista Roger Daltrey e a frase <i style="mso-bidi-font-style: normal;">‘I hope I die before I get old’ </i>viraram marca registrada da banda. Na lista da revista Rolling Stone, My Generation ocupa o 11º lugar na lista das 500 maiores canções de todos os tempos, além de integrar também a lista das 500 canções que marcaram o rock’n’roll do <i style="mso-bidi-font-style: normal;">The Rock and Roll Hall of Fame</i>.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span lang="EN-US" style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"><br />
</span></b><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dzQN3-C6AT9LeLcVOf7w4JJW6bFql6hVxjrv0JQkU0ZyftNodpGqZUnudlGAUF4W2Ze_NQ6Lr-6MKtzF3Zj3A' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe></div><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span lang="EN-US" style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"><br />
</span></b><br />
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span lang="EN-US" style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"><br />
</span></b><br />
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span lang="EN-US" style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;">1966 – The Beach Boys – Wouldn’it be Nice?<o:p></o:p></span></b></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"><br />
</span><br />
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"> Responsáveis por uma das obras primas da música pop, o álbum <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Pet Sounds</i>, os californianos do Beach Boys foram uma resposta ou uma tentativa de rivalizar a onda britânica que invadia os Estados Unidos. A marca registrada da banda era a <i style="mso-bidi-font-style: normal;">surf music</i> dos seus primeiros anos de atividade, com harmoniosos arranjos vocais e uma levada bastante <i style="mso-bidi-font-style: normal;">up</i>. Apesar da turbulência que o grupo enfrentou durante sua existência, como, por exemplo, problemas relacionados à banda, o afastamento do vocalista Brian Wilson após o <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Pet Sounds</i> e as mortes de dois dos integrantes originais, os Beach Boys legaram à música pop alguns dos primeiros traços de psicodelismo que vieram a se tornar matriz das canções de toda uma década.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"> Wouldn’t it be Nice</span></b><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"> é o cartão de visitas do <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Pet Sounds</i>, álbum inspirado pela vontade de Brian Wilson em quebrar paradigmas e rivalizar diretamente com o <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Rubber Soul</i>, dos Beatles. Com uma melodia bastante ingênua, a música fala sobre a frustração das limitações de ser jovem e, tão logo foi lançada, tornou-se sucesso imediato e, por ser uma das mais populares canções do grupo, alcançou sucesso em todas as suas reedições. O álbum <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Pet Sounds</i>, devido a seu caráter inovador e ousado, foi inspiração direta para o <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Sgt. Pepper’s</i>, dos Beatles, e responsável por uma revolução na forma de fazer música.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"><br />
</span></b><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dwvXFIfZmdX2o3CzY4ec4IGV-6n22ce-AcPUE7jelC7pVUbOaCqjhFeB_EuIgrL8pozZKRAQ6INratZkZqzmA' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe><br />
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"><br />
</span></b><br />
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"><br />
</span></b><br />
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;">1967 – Steppenwolf – Born to be Wild<o:p></o:p></span></b></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"><br />
</span><br />
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"> Com uma história permeada de idas e vindas e muitas mudanças de formação, o Steppenwolf carrega o legado de ter composto um dos maiores hinos do gênero rock e de ter inaugurado, ou impulsionar a criação, de uma das vertentes mais prolíferas e revolucionárias do rock: o <i style="mso-bidi-font-style: normal;">heavy metal</i>.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"> Com um riff clássico e tida como um hino dos motociclistas e roqueiros do fim da década de 60, <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Born to be Wild</b> foi a canção tema do filme <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Easy Rider</i> e guinou o Steppenwolf para a fama mundial. Além disso, foi nessa música que o termo heavy <i style="mso-bidi-font-style: normal;">metal</i> foi mencionado pela primeira vez associado ao rock. Para muitos críticos, Born to be Wild foi a primeira canção de <i style="mso-bidi-font-style: normal;">heavy metal</i> da história.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"><br />
</span></b><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dz39iz8WzLcDzJPTG-8ehpzxbsR5IMgtGyrmrgDudEtLhX-HSA2oRPKPepodGcMuk2yHeF5_PuWp34mzbsgOw' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe></div><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"><br />
</span></b><br />
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"><br />
</span></b><br />
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;">1967 – The Doors – Light my Fire<o:p></o:p></span></b></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"><br />
</span><br />
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"> Talvez a polêmica e os escândalos envolvendo o líder da banda, Jim Morrison, tenham sido dois dos fatores determinantes para a fama do The Doors. Mas nada ofusca o caráter legendário ao redor do grupo, que aliou os clássicos blues e jazz a ritmos alternativos e criou uma marca registrada, para a qual a poderosa voz de Jim Morrison foi o referendo. Curiosamente, o interesse do público pela banda elevou-se mais ainda com a sua dissolução, em 1972, após a misteriosa morte de Morrison, e, anualmente, os Doors vendem dois milhões de álbuns e consolidaram canções como <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Riders on the Storm</i> e <i style="mso-bidi-font-style: normal;">People Are Stranger</i>.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"> Light My Fire</span></b><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"> é a canção título do primeiro álbum dos Doors. Composta pelo guitarrista Robby Krieger e por Morrison, durava, originalmente, 6 minutos, mas foi encurtada sob ordens do empresário da banda. Tornou-se um hit, conduzindo os Doors para a fama e firmando posto como um dos hinos da geração do fim da década.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Times New Roman', serif;"><b><br />
</b></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dzCT04piIRbI7uM_4ohzilKr0H3ekKCIihgHJkfK6Qt2q7Yqjq2bDS0cVNf5CBv4iOF3R7lcXtDA9Rl7_QvHA' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe></div><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"><br />
</span></b><br />
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"><br />
</span></b><br />
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;">1968 – The Beatles – Helter Skelter<o:p></o:p></span></b></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"><br />
</span><br />
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"> Paul McCartney ouviu, no rádio, Peter Townshend referindo-se à canção <i style="mso-bidi-font-style: normal;">I Can See for Miles</i> como a mais suja e barulhenta que o Who já havia feito. Não a julgou suja o suficiente e decidiu compor aquela que viria a ser considerada uma das primeiras canções de <i style="mso-bidi-font-style: normal;">heavy metal/hard rock</i> da história,<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"> Helter Skelter</b>. A música dividiu a crítica, mas agradou a maior parte dos fãs. Recebeu versões cover de bandas como o U2 e o Aerosmith e foi considerada, pela revista <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Q Magazine</i>, a 5ª melhor canção na lista das 100 maiores músicas de guitarra.<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"><br />
</span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dwqVAiQ3Np1KiY9_gdkMiMPJO1_jSerJxoGNBYyew5VeUnnxs4CoROPqic4i0NbUbKCdiUOgj9GxbbjM27aig' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe></div><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"><br />
</span><br />
<div style="text-align: center;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"><a href="http://ouvidointerativo.blogspot.com/2011/07/1968-beatles-while-my-guitar-gently.html">PARTE 2</a> </span></div></div>@interativouvidohttp://www.blogger.com/profile/00613585535898931044noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-6656314860000608857.post-87780021275806813942011-07-13T18:38:00.000-03:002011-07-21T04:05:56.227-03:00Mês do Rock!!<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi5zQpW9ULSaYLBDpgynV71-qrLNFOmRCQa_YRb90vs71JOiEr2zdnKZSXHrBgZM2nYICmLC0TPHpRjcbv_5RGlprtTDKdiokDnaE7E-wmWxZVlhTAEFrjNBxOC2cD-weVxvn8F_qi0Zdo/s1600/dia-do-rock.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi5zQpW9ULSaYLBDpgynV71-qrLNFOmRCQa_YRb90vs71JOiEr2zdnKZSXHrBgZM2nYICmLC0TPHpRjcbv_5RGlprtTDKdiokDnaE7E-wmWxZVlhTAEFrjNBxOC2cD-weVxvn8F_qi0Zdo/s320/dia-do-rock.jpg" width="299" /></a></div><br />
<br />
Em aproximadamente 60 anos de existência, o rock’n’roll é, apesar de relativamente jovem, um dos ritmos mais influentes, contagiantes e arrebatadores da história da música. Ao longo das décadas, conquistou legiões e transformou-se como nenhuma outra vertente musical, passeando das inocentes baladas de amor às poderosas músicas de protesto e sinfonias pesadas.<br />
Em 13 de julho, é comemorado o Dia Mundial do Rock, em virtude de um concerto organizado por Bob Geldof, em 1985, que visava abrir os olhos do mundo à causa da fome na Etiópia.<br />
Essa vertente musical democrática e eclética, como não poderia deixar de ser, produziu dezenas de hinos ao longo de sua existência: canções atemporais que não marcaram apenas a música, mas a mentalidade de gerações e gerações. Impossível listar, com exatidão, as mais expressivas canções do rock’n’roll, sobretudo se atentarmos para o caráter subjetivo que existe entre música e ouvinte.<br />
<div><div> O Ouvido Interativo preparou uma lista com várias canções emblemáticas do rock’n’roll, que divulgará aos poucos, ao longo do mês do Rock. Você não pode deixar de ouvir!</div></div><div><br />
<div style="text-align: center;"><a href="http://ouvidointerativo.blogspot.com/2011/07/mes-do-rock-parte-1.html">PARTE 1</a><br />
<a href="http://ouvidointerativo.blogspot.com/2011/07/1968-beatles-while-my-guitar-gently.html">PARTE 2</a></div></div>@interativouvidohttp://www.blogger.com/profile/00613585535898931044noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6656314860000608857.post-82156260669241274052011-07-07T13:08:00.000-03:002011-07-07T13:08:45.421-03:00Guthrie Govan - Imitando as lendas Guthrie Govan é um dos fenômenos mundiais do Youtube. O guitarrista britânico ganhou espaço pela técnica afiada, musicalidade e pelo estilo bem-humorado de tocar e falar sobre música. Nesse clima de humor, fez uma música chamada <i>Guthrie Govan Mimics the Greatests</i>, onde imita o estilo de grandes instrumentistas. Vale a pena conferir!<br />
<br />
Lista dos guitarristas imitados:<br />
<br />
<br />
Eric Johnson<br />
James Taylor<br />
Pete Townshed<br />
The Edge<br />
BB King<br />
David Gilmour<br />
Mark Knopfler<br />
Albert Lee<br />
Eddie Van Halen<br />
Al di Meola<br />
Yngwie Malmsteen<br />
Paul Gilbert<br />
Zakk Wylde<br />
Tom Morello<br />
Joe Satriani<br />
Steve Vai<br />
Sonny Landreth<br />
Jeff Beck<br />
John Scofield<br />
Jimmi Hendrix<br />
<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dyW29oV65cuKhLYmeUNi3LGyZe2nbR4th1SE-byVjyA-njcZqcP4S2xQADrfnCIdn_AEBf7j8UMFHS4dp8ZPQ' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe></div>@interativouvidohttp://www.blogger.com/profile/00613585535898931044noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6656314860000608857.post-19534640275385990472011-07-04T21:23:00.000-03:002011-08-10T01:21:40.277-03:00Guitarra de oito cordas<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjvm-vcTjWFSDwyb58ggAvSRSfzH4C6kHbSzpFsUEYNfobScGtK2NZdItgus_x5Rgh3ZYNAtB9qbbfYPpZ_5zizZEsgiplHkodz4LTqcWqG_M30U2eV54P_JPhW1gUmK6fuHKVcR0CTBSc/s1600/schectereight3-530-85.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjvm-vcTjWFSDwyb58ggAvSRSfzH4C6kHbSzpFsUEYNfobScGtK2NZdItgus_x5Rgh3ZYNAtB9qbbfYPpZ_5zizZEsgiplHkodz4LTqcWqG_M30U2eV54P_JPhW1gUmK6fuHKVcR0CTBSc/s320/schectereight3-530-85.jpg" width="320" /></a></div> Notoriamente ganhando espaço entre jazzistas, metaleiros e violonistas, os violões e guitarras de oito cordas vêm mostrando toda sua aplicabilidade no trabalho de artistas/bandas como Tossin Abassi, Terje Rypdal, The Special Purpose, Meshuggah, Rusty Cooley, entre outros.<br />
Para começar, a guitarra dispões de duas afinações - padrão: a afinação com dois baixos "e B G D A E B F#", com as duas ultimas cordas podendo variar a afinação, ou a afinação com um baixo e uma corda aguda, "a e B G D A E B". Com a monstruosa extensão de quase 5 oitavas (a oitava corda pode ser afinada um tom abaixo para que o instrumento tenhas exatas 5 oitavas), não tardou para o instrumento deixar as luthierias e cair nas graças das grandes fábricas, como Ibanez, Schecter, ESP, Dean, Agile, Halo, dentre outras.<br />
Inspirada no violão acústico de oito cordas, com patente registrada em 1966 pelo violonista Roy Connor, a guitarra de oito cordas foi manufaturada pela primeira vez em grande escala pela Ibanez em 2007, mas não tardou para que outras empresas adotassem o "novo instrumento". A seguir, vemos a perfomance de Tossin Abassi, tocando <i>Song of Solomon</i> com sua Ibanez equipada com EMG 808x:<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dxYUXeHuPgzY4BNKhmY7j2ye1MAqY-NbrMMbH3ss4VRzavD9JFq4OZtg7JND3Ty76Nuwbn5XJlXizcUVsMk' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe></div> <br />
Outra canção de Tossin Abassi, chamada <i>Wave of Babies</i> traz uma fusão jazz/metal:<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dxcBI73PP-wGcpsubrVCp0hWRHcmtHmodEjCF4dxhAZfaNIy1-zCNxaCJoUyYJDhRgAXJLPQwsKZNeATzOWng' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe></div><br />
A adoção da guitarra de oito cordas por músicos de outras vertentes mostra um fator importante para a aceitação dos músicos que estigmatizaram a guitarra de sete cordas como "instrumento de metaleiro", confinando a aplicabilidade do instrumento ao gênero. No momento, existem várias restrições aos instrumentos, pois fatores como o difícil acesso à cordas, que por enquanto tem de ser encomendadas nas fábricas dos Estados Unidos causam desinteresse por parte dos músicos. Outro fator importante é a amplificação ideal para o instrumento, especialmente na afinação com dois baixos, que sai muito da extensão da guitarra original.<br />
Independentemente dos fatores negativos, é necessário reconhecer que a guitarra de oito cordas traz toda uma nova gama de aplicações e torna o instrumento mais popular do mundo ainda mais versátil.@interativouvidohttp://www.blogger.com/profile/00613585535898931044noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6656314860000608857.post-43799924691260969962011-07-04T19:43:00.000-03:002011-08-10T01:22:07.791-03:00Super Mario! A dupla de encanadores Mario e Luiggi dispensam apresentações para qualquer pessoa que tenha apreço pelo mundo dos games. Protagonistas de diversas aventuras ao lado de Yoshi e Toad para derrotar o Koopa (Bowser), os irmãos Mario nos proporcionaram aos players incontáveis horas vidrados na telinha do Super Nintendo.<br />
<div> Como se não bastasse, o game conta com uma trilha sonora impecável, feita pelo compositor Konji Kondo, que marcou os fans (afinal, quem não lembra da música da "estrelinha"?) e virou até sinônimo das OST's (Original Soundtracks) da Nintendo. O Ouvido Interativo mata a sua saudade e mostra abaixo algumas versões feitas por fans:<br />
<br />
<div style="text-align: center;">Super Mario Medley no Violão Clássico, por Thierry Gomez:</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dy_bt1PLncO40tb7L81IA7W0duMGt7OrBmAGejCm7_u4XXARUBHGBOimr5oIHaadPl30fiYsNSUM2CNg8H9ZA' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe></div><br />
<div style="text-align: center;">Tema do Super Mario Bros. na guitarra - baixo, por Jean Baudin:</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dxANw1BsDvK2hWPmwpJhEwLCYJS7abm2nvy-vDVnqrYW5PqalfznfMlC2_d3JI706rzo4ZgQ3hrZ8qvuphwCw' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">Eminence Symphonic Orchestra tocando um medley das músicas do Super Mario:</div><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dx7BZjs3tyYRd0noYixHuiW3kw7C37S4sfvnEQL0jhTRQA4kCfONTLd8Z46cL3ndeHUjUM-bvWkUBpaMCGjxA' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">Flautista tocando o tema do Super Mario e fazendo beatbox ao mesmo tempo:</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dw0GMlfaFUnTsz3L1tvWxJnBzH0lN3ydT7_iyfB_YLb1wMqhbenTROCy-ZFuppzF93iFU-fguM0nkkhP2-2kA' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">Por último, Zack Kim, o japinha azuado, tocando o tema em 2 guitarras!</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dzKYCY1HYSpVM28IiwyYnbjzvAImHQr6fpjngXiHlLSPeDzqP9X_6BMlsogcTQSCA0XhxX7Djo3jbWPYYSaHA' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe></div><br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<div> </div></div>@interativouvidohttp://www.blogger.com/profile/00613585535898931044noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6656314860000608857.post-86370809667435675532011-06-24T18:07:00.000-03:002011-06-24T18:07:53.714-03:00Chico Buarque - Imagina <i>Imagina</i> é uma música ímpar dentro da nossa MPB. Fruto de uma parceria que nunca poderia dar errado, a peça foi criada com letra de Chico Buarque, com harmonização de Tom Jobim. Grandiosa, desenvolve-se em andamento de valsa, desfila cromatismos e caminha por melodias inusitadas, ora repetidas no piano, ora sobre orquestrações brilhantes, a música vai crescendo em tensão. Bela, acaba em seu apogeu sonoro, em uma cadência de força magnífica.<br />
Em um poema, Carlos Drummond de Andrade deseja as melhores coisas da vida à alguém querido. Dentre seus versos, escreve: <i>"Desejo à você música de Tom com letra de Chico".</i> Sim, ouvir <i>Imagina </i>é uma das melhores coisas da vida!<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dxefkKTSscKnYkVG--5N-T47-R_HMOAaHt8mWaxKZ_HDUxnT8Yipi08IcxjKfoweiwhqf16HnDt1DZs8q0Zjw' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe></div>@interativouvidohttp://www.blogger.com/profile/00613585535898931044noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6656314860000608857.post-78496406643128016472011-06-24T16:17:00.000-03:002011-06-24T16:17:17.161-03:00Alan Holdsworth - Proto Cosmos Alan Holdsworth é um dos nomes que automaticamente nos faz pensar em originalidade. Fã de instrumentos como o saxofone e o piano, o guitarrista dedicou sua carreira a tentar "simular" a tocabilidade de tais instrumentos na guitarra. Para isso, estudou incessantemente o livro de Nicholas Slonimsky, <i>Thesaurus of Scales and Melodic Patterns </i>e nele aprendeu intervalos e digitações um tanto quanto inusitadas.<div> Além de toda tocabilidade fantástica, a música de Holdsworth está na vanguarda do Fusion, com tempos "quebrados", harmonias incrivelmente elaboradas, como a de <i>Proto Cosmos</i>, que você confere agora:</div><div><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dzFy5mJTJlrVQme06XA6HCzt8xLQyK3mx9S9zcUZZwGSuE87biLOiEG5LKZGb8LpgqFUO1fjwuX5plbC05dlw' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe></div><div><br />
</div>@interativouvidohttp://www.blogger.com/profile/00613585535898931044noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6656314860000608857.post-1586076447009042902011-06-13T16:06:00.000-03:002011-06-13T16:06:54.703-03:00Guthrie Govan - Wonderful Slippery Thing Dotando de uma musicalidade peculiar Guthrie Govan é um dos guitarristas mais inovadores do fusion atual. Brincalhão, o guitarrista desfila passagens dificílimas de serem executadas, como slaps rápidos na guitarra, arpejos com tapping em um timbre bastante clean, frases com legato em uma velocidade incrível, dentre outras, com uma naturalidade que assombra! Tudo isso com músicas extremamente bem compostas e improvisos magníficos. Duvida? então ouça a música abaixo, do show do guitarrista em Seoul:<div><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dw1K1Va0h3piqvXqQEqi8cFpphGIO5wGtFSuu7qHnx-SzkP2g4Ia7uvZ7ttjlqU0SipDQVE4vxRtl4tI3Nc_A' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe></div><div><br />
</div>@interativouvidohttp://www.blogger.com/profile/00613585535898931044noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6656314860000608857.post-24418015328702628552011-06-13T15:19:00.000-03:002011-06-13T18:06:50.656-03:00entrevista: Irina Costa<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgjKR4BIjWBb2yBMVuKw6LF6Q-kS4sfiFB6PxcDaL4N0hudzyg9t9mUrmLitS28_1DGCMfSktv0mD4oglOstDAwYuE2eyM2Koi-e2kCoywGRviXd9BpMsr_iv9uUOufzOAlvJ0CrciC-Q8/s1600/Irina.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgjKR4BIjWBb2yBMVuKw6LF6Q-kS4sfiFB6PxcDaL4N0hudzyg9t9mUrmLitS28_1DGCMfSktv0mD4oglOstDAwYuE2eyM2Koi-e2kCoywGRviXd9BpMsr_iv9uUOufzOAlvJ0CrciC-Q8/s320/Irina.jpg" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Irina Costa, foto por Flávia Correia.</td></tr>
</tbody></table><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span><br />
<div style="text-align: left;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> Dona de uma das melhores e mais versáteis vozes de Maceió, a cantora Irina Costa navega por vários estilos primorosamente. Nascida em Angola, mas brasileira e alagoana de coração, a cantora já participou de vários concursos musicais. Dentre eles, venceu o Lusavox por escolha do público e se apresentou no canal RTPi para mais de 141 países.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> Em entrevista exclusiva para o blog Ouvido Interativo, a musicista fala sobre sua vida, seus projetos musicais, Comusa e aspirações futuras:<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">(por <a href="http://twitter.com/lud_mi_la">@lud_mi_la</a>) <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>Quais as suas influências musicais?</b><o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> Sou muito eclética. Graças a Santa Cecília, padroeira da música (risos). Nasci numa família musical. Meu avô, por parte de mãe (já falecido), tocava acordeon e piano. Minha mãe também e ainda cantava. Por isso cresci num ambiente onde se ouvia de tudo: fado, MPB, bossa, Jazz, blues samba, country music, folk... A minha família é muito musical. Lembro-me de cantar desde os 04 anos. E gostava de vários estilos. MENOS do fado. <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> Na adolescência, a paixão era o rock 'n´ roll. E isso continua refletido na MDM - banda em que sou vocalista, também. Com a maturidade e o falecimento do meu avô, redescobri Portugal e o fado. Hoje, a música portuguesa faz parte de mim. <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>Há alguma forma de permear o fado entre os muitos estilos de música brasileira?</b><o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> Sim. Eu faço isso a medida em que canto fado sem a guitarra portuguesa, dando nova roupagem. E não só. Uma cantora brasileira, a Mylene Pires, editou um CD com regravações dos Madredeus (que não é fado, mas que tem a mesma melancolia) e transformou aquelas canções em samba, bossa, marchinha carnavalesca, etc.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> Ah! No Brasil, o Fado é um bailado de origem afro-brasileiro. Herança cultural deixada pelos escravos que vieram da África para trabalhar nos canaviais da região. Mas isso é uma outra história...<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;">E quanto à cantora, existe uma Irina brasileira?</b><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><o:p></o:p></b></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> Existe mais do que isso. Existe uma Irina transita entre dois mundos; mas, sobretudo, existe uma Irina que respira e vive música. Seja para o que for. Trabalho, dirijo,acordo e adormeço com música. Falo através da música. A minha vida é uma trilha sonora.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Há quanto tempo você canta?</b><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><o:p></o:p></b></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><br />
</b></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> Desde que me entendo por gente! (risos). Mas, a sério, há 10 anos.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Como é a receptividade do público alagoano e brasileiro ao fado?</b><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><o:p></o:p></b></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> Muito boa. O fado (e a música portuguesa) arrebatam o coração, porque falam de sentimento, falam da alma e para a alma, falam do amor, da sina. E, ao contrário do que se pensa, tenho cada vez mais gente jovem na platéia. Porque a juventude tem uma urgência nas palavras e na expressão. O fado também.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Qual a sua opinião a respeito da cena musical alagoana?</b><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><o:p></o:p></b></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> Incrivelmente produtiva, ávida por espaço, inquieta, talentosa. Temos mais é que nos orgulhar do que é produzido na nossa Alagoas. Olhar para o umbigo. E o que me encanta é perceber que essa mesma inquietação e esse talento-monstro não deixa esmorecer esses alagoanos, nascidos ou de coração, que nos brindam com música de primeira qualidade, projetam Alagoas, ainda que com toda a dificuldade. Porque possibilidades existem. <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dy61uCVqjpkMCzSMk_HDQQ6fuK4_n7OWF2v6bt_ppbLEaeMYiaaORcJR3CSm3hjZ6JV0BLHRBOl-eiQCmxavQ' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;">E quanto à Comusa, como ela atua entre os músicos alagoanos? Qual a importância da Cooperativa?</b><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><o:p></o:p></b></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> A Comusa vem para formalizar o trabalho musical, onde os artistas cooperados passam a ser agentes de um processo de transformação no cenário musical de Alagoas, com o objetivo de fomentar a formação de rede entre os cooperados, minimizar a ação de intermediários e distribuir renda tendo por base a autogestão, trocando experiências e compartilhando de um ideal coletivo: DIVULGAR A MÚSICA PRODUZIDA EM ALAGOAS e levá-la ainda mais longe.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> A Cooperativa visando o fortalecimento da categoria nasce como um novo paradigma de organização da classe musical, para atuar nas esferas nacional e internacional, contribuindo com a construção de políticas públicas relacionadas à cadeia produtiva da música, tendo como principais metas: a ampliação de redes, a intercooperação entre as cooperativas de música, a difusão e circulação da música produzida em Alagoas no Brasil e no exterior, divulgação da música autoral em veículos de comunicação como rádios, internet e televisão, qualificação e profissionalização dos integrantes da cadeia produtiva da música, contribuição para que os programas de educação musical, para professores e músicos, sejam multiplicados, estimulação e implementação de iniciativas de economia solidária para o mercado da música.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Em que projetos musicais você já atuou?</b> <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> Para citar alguns: Lusavox. Mulheres que dizem sim. Outubro ou Nada. O Livro das Emergências. Abertura Nacional da Exposição "Destinos do Fado" do Pinto Português António Carmo. Gravei a participação no CD "Cantores Alagoanos e suas músicas favoritas". E, ainda no forno, participação no CD do Junior Almeida com sua "tal sol, tal homem, tal maria" (guardada a sete chaves).<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Que momento mais marcou sua carreira?</b><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><o:p></o:p></b></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> Vencer o Lusavox (escolhida pelo público) - concurso internacional promovido pela RTPi (Televisão Portuguesa) e o Ministério dos Negócios Estrangeiros - transmitido, ao vivo, para mais de 141 países, representando o Brasil e Alagoas com a música "O Cravo e a Rosa" do cantor e compositor alagoano Sóstenes Lima.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Você pensa em lançar sua música em alguma mídia como CD ou DVD?</b><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><o:p></o:p></b></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> Quem canta quer e precisa ter um registro. Já pensei muito nisso. Ainda penso. Mas, hoje, diante da nova era que nos foi (im)posta, prefiro pensar num DVD. E é nisso que tenho firmado o pensamento. </span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Também, claro, penso em continuar a divulgar a minha música, a música alagoana e a produzida em Alagoas, porque somos bons, pois temos boa música, boa gente e ótimos artistas e, sobretudo, porque a música une e quebra barreiras, eleva as pessoas, melhora o humor, enfim, faz bem à alma!</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dwz6n9hGTkccOHD-lC6UVwwBpIGAsdI2M9Cb_Gtn7HEjUOc3AxO8wnM1IKj6yyCMnBFFuJTjWG9m1wtLyWDqQ' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Contatos (clique para ser redirecionado):</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><a href="http://twitter.com/IRINAvegar">Twitter </a><br />
<a href="http://www.facebook.com/irinavegar">Facebook</a><br />
<a href="http://www.myspace.com/irinacosta">Myspace</a></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">e-mails:</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><a href="mailto:irinacosta@gmail.com" target="_blank">irinacosta@gmail.com</a><br />
<a href="mailto:irinacosta@uol.com.br" target="_blank">irinacosta@uol.com.br</a></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></div>@interativouvidohttp://www.blogger.com/profile/00613585535898931044noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-6656314860000608857.post-29451711758392827852011-06-06T13:18:00.000-03:002011-06-08T00:56:35.583-03:00The Beatles - Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg6n1TBduvQapxc7aYMpUqQA7FiUz4r2qP-qdSnj-kNhcLqPByIs1LDxW8o_m3Z8BvnhXIEOvdiL8HJg8SEESuogPPSqYNfEfgM8okOohTqJtPIiEefUVEmU-k_XrYYeqh_4LSC2qJTjtA/s1600/The-Beatles-%25E2%2580%2593-Sgt.-Pepper%25E2%2580%2599s-Lonely-Hearts-Club-Band.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="312" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg6n1TBduvQapxc7aYMpUqQA7FiUz4r2qP-qdSnj-kNhcLqPByIs1LDxW8o_m3Z8BvnhXIEOvdiL8HJg8SEESuogPPSqYNfEfgM8okOohTqJtPIiEefUVEmU-k_XrYYeqh_4LSC2qJTjtA/s320/The-Beatles-%25E2%2580%2593-Sgt.-Pepper%25E2%2580%2599s-Lonely-Hearts-Club-Band.jpg" width="320" /></a></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-indent: 35.4pt;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">(por <a href="http://twitter.com/lud_mi_la">@lud_mi_la</a><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">)</span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-indent: 35.4pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Lançado em 1967, o álbum <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band</i> é tido como o mais aclamado álbum da banda inglesa The Beatles, tanto pela crítica quanto pelo público. Considerado pela revista Rolling Stone como o melhor e mais influente álbum de rock de todos os tempos, o emblemático LP foi definido como um verdadeiro ícone do <i style="mso-bidi-font-style: normal;">rock’n’roll</i> e uma das obras mais significativas do século XX. <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-indent: 35.4pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O disco surgiu, antes de tudo, da necessidade de inovar. Com sete álbuns lançados, o quarteto de Liverpool já mostrava, nas últimas duas produções (<i style="mso-bidi-font-style: normal;">Rubber Soul</i> e <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Revolver</i>), um progressivo amadurecimento musical, com letras e melodias mais longas e complexas em lugar da ingenuidade do rock<i style="mso-bidi-font-style: normal;"> </i>produzido no início da década de 60. Movidos pela ideia de criar algo inteiramente novo, como o mundo nunca havia visto até então, os Beatles passaram nove meses em estúdio para lançar aquele que seria o primeiro álbum conceitual da história do rock.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> <a href="http://www.blogger.com/post-edit.g?blogID=6656314860000608857&postID=2945171175839282785" name="OLE_LINK2"></a>O <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Sgt. Pepper’s</i> nasceu numa época em que o mundo sofria profundas mudanças de ordem político-social, desenhadas sob a tensão da Guerra Fria. Os Estados Unidos invadiam o Vietnã, Martin Luther King Jr. liderava o movimento pelos direitos civis dos negros, a China de Mao Tsé-Tung promovia a Revolução Cultural. Era também o início da era hippie, o chamado ‘Verão do Amor’, quando a ideologia de paz e amor foi amplamente difundida pela juventude.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-indent: 35.45pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Os próprios Beatles, cansados da imagem que haviam criado, ansiavam por uma mudança. Eles decidiram então parar de vez com as exaustivas turnês, em que a histeria do público não permitia que eles escutassem a si mesmos durante os shows, e tornarem-se uma banda de estúdio. A mesma decisão que levou a crítica a condenar a banda ao fracasso, na afirmação de que uma banda de estúdio não sobreviveria à exigência do público, foi o fator responsável pela criação do álbum.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-indent: 35.45pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Pode-se citar como exemplo a faixa-título, <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Sgt. Peppers Lonely Hearts Club Band</i>, que é introduzida por ruídos de pessoas conversando e de uma banda afinando os instrumentos. A última frase da música diz <i style="mso-bidi-font-style: normal;">‘let me introduce to you the one and only Billy Shears’</i> e a faixa dois é inserida emendada na primeira, sem pausas ou os tradicionais segundos de silêncio que, em geral, dividem as faixas de um álbum – recurso que, aliás, é utilizado no <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Pepper</i> como um todo.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-indent: 35.45pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A capa e as canções do<i style="mso-bidi-font-style: normal;"> Sgt. Pepper’s</i> fomentaram os boatos que deram origem a uma das maiores conspirações do mundo pop: a de que Paul McCartney havia morrido num acidente de carro e que um sósia estaria em seu lugar. O álbum estaria repleto de mensagens subliminares que indicariam aos fãs que o baixista estava morto, e a capa seria uma verdadeira coleção delas. Há quem diga, por exemplo, que a foto representava um funeral, com mensagens subliminares, algumas sutis, outras não, que informavam a morte do Beatle e em que local estaria enterrado. Nenhum Beatle afirmou que as ‘pistas’ eram propositais, mas esta publicidade involuntária ajudou e muito o grupo na venda de seus discos.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-indent: 35.45pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Numa época em que vários nomes célebres da música estavam reinventando seu estilo de compor e gravar – como, por exemplo, Bob Dylan, Jimi Hendrix e o Led Zeppelin –, o <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Sgt. Pepper’s</i> nasceu de uma competição criativa e influência mútua entre o líder da banda americana The Beach Boys, Brian Wilson, e Paul McCartney. Wilson sentiu-se desafiado a criar um álbum inovador após ouvir o <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Rubber Soul</i> – álbum dos Beatles lançado em 1965 e considerado por muitos o divisor de águas na obra do quarteto britânico – que julgou o disco mais impressionante já feito. Surgiu então o <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Pet Sounds</i>, lançado em 1966, cuja audição que inspirou e motivou os Beatles a criarem o<i style="mso-bidi-font-style: normal;"> Pepper</i>.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-indent: 35.45pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Tanto o <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Pet Sounds</i> quanto o <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Pepper</i>, desenvolvidos com novas técnicas de gravação (oito canais ao invés dos quatro tradicionais, por exemplo) e inovadores no aspecto musical, com a inserção, por exemplo, de instrumentos clássicos na feitura do rock, algo impensado até então, causaram uma revolução no modo de pensar e produzir um álbum musical.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-indent: 35.45pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><a href="http://www.blogger.com/post-edit.g?blogID=6656314860000608857&postID=2945171175839282785" name="OLE_LINK6"></a>Em relação aos primeiros álbuns da banda, o <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Sgt. Pepper’s</i> tinha pouco apelo comercial. Suas canções não são tão fáceis de executar ou cantar como canções antigas do grupo. Nas letras, o grupo reflete a liberdade vivenciada no momento. Da psicodelia, ao surrealismo, à revolta e ao amadurecimento. Destacam-se no álbum:</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-indent: 35.45pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-indent: 35.45pt;"><b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band:</span></b></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-indent: 35.45pt;"><b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></b><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A primeira faixa do oitavo álbum da banda inglesa começa com ruídos de uma platéia. Logo em seguida, surge uma guitarra que, ao ser ouvida, já anunciaria o ar de novos rumos que a banda estava tomando. A última frase da música fala "<i>Conheçam Billy Sheers</i>", suposto cover de Paul McCartney, que havia morrido segundo teorias conspiratórias de fans:</span><br />
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;"><b><br />
</b></span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dxz0pOVA2txUYpzwa1UKqG7ho8NhokOsBIYbIhfXSw5JhFUdXl-8aURTzdWFtOjQ9tjbQSkjCZ-Eh--DRHYqA' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe></div><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;"><b><br />
</b></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-indent: 35.45pt;"><b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">With a Little Help From My Friends:</span></b></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-indent: 35.45pt;"><b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></b><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Um pouco mais "na pegada" dos Beatles, </span><i>With a Little Help From my Friends </i>foi composta por McCartney e cantada por Ringo Starr. A música fala sobre dificuldades e a importancia da ajuda de amigos para transpô-las. A canção ganhou um arranjo poderoso e visceral na voz do cantor Joe Cocker, cuja apresentação mais marcante é exatamente com esta música, no Woodstock 1969:</span><br />
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;"><br />
</span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dym0Z8H8SXg8nBZxZPPg0cw5K1aNHcQBOrtGRi3jZhXB8GFJYX1AyTX8OmaKhBrU_HxlLYslZJPlk_IM5JB7g' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe></div><b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></b></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-indent: 35.45pt;"><b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Lucy in the Sky With Diamonds:</span></b></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-indent: 35.45pt;"><b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></b><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Frequentemente atribuída ao LSD (cujas iniciais, inclusive, citam o nome da droga), <i>Lucy in The Sky With Diamonds</i> é uma das mais significativas músicas do álbum. Seu conteúdo é pura psicodelia, da melodia inicial da guitarra à letra:</span><br />
<div style="text-align: center;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;"><i>"Picture yourself in a boat on a river<br />
With tangerine trees and marmalade skies<br />
Somebody calls you, you answer quite slowly<br />
A girl with kaleidoscope eyes</i></span></div><div></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;"><i>Cellophane flowers of yellow and green<br />
Towering over your head<br />
Look for the girl with the sun in her eyes<br />
And she's gone".</i></span></div><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Apesar das possíveis alusões à droga, a música, segundo Lennon, surgiu de uma fotografia de uma amiga de seu filho, Julian (para o qual, um ano mais tarde, McCartney comporia<i> Hey Jude</i>), chamada Lucy Vodde. </span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Times New Roman', serif;"><br />
</span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dy4jkwQ_ynX3K0yAvv-9DDg9FIXkrSCjjst0PAbZDOMAnwHMxJB4bj0KikaI29CMo9I6J51WJKE1JRtY8S59g' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe></div><b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></b></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-indent: 35.45pt;"><b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A Day in The Life:</span></b><br />
<b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></b><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A day in the life surgiu de duas letras incompletas: uma, a letra que Lennon havia composto, com começo e fim, mas sem meio; outra, de McCartney, com meio, mas sem começo e fim. A música conta com partes instrumentais ruidosas, feitas por 40 músicos de orquestra e com 4 overdubs, para gerar um efeito semelhante ao de 160 músicos tocando. Em seguida, um toque de despertador anuncia a entrada da parte de Paul, que começa com "woke up, fell out of bed" (acordei, caí da cama) e finaliza com a volta de John seguida pelo overdub instrumental, acabando em um acorde de piano:</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Times New Roman', serif;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-indent: 35.45pt;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dwUnTIH2437JQw9DQ3aMu_hTeM20lfPZqUIy1qHfeOSm_Ufvk1zzfIryGr81abOFmZJ9389BmIx4rFO_r1Lnw' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe></div><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-autospace: none; text-indent: 35.4pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;">Sergeant Pepper’s Lonely Hearts Club Band, </i>mais que um álbum, é um artefato contracultural que quebrou paradigmas e deixou como legado, além de uma forma inteiramente nova de pensar e elaborar um álbum, todos os traços que permeiam a vanguarda pop atual.</span></div>@interativouvidohttp://www.blogger.com/profile/00613585535898931044noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-6656314860000608857.post-48306000858149360252011-05-26T07:42:00.000-03:002011-05-26T07:42:54.912-03:00Entrevista: Demodèe<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://www.twitter.com/demodeerock"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh4EBrsOjCyu_0j7VOYZDltcG4O-AI8bQJ95e0KV1vKjugblgEmyOWvEjsgvnNBAfUkGxy0GGxAZQIi_ceee0j0b0N8v0gs8QGiTvGI8YYp9nOhP9-K8d4qeRmnLcOpjJjvxhyuIqTrMEI/s320/01.jpg" width="320" /></a></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><span style="color: #2a2a2a; font-family: Arial, sans-serif;"> </span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><span class="Apple-style-span" style="color: #2a2a2a; font-family: Arial, sans-serif;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><span style="color: #2a2a2a; font-family: Arial, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"> Formada em 2007, a banda Demodèe é um daqueles frutos que nascem por um simples propósito: o amor que seus integrantes partilham pela música. Não é por acaso que a exploração de sons e texturas musicais da banda, bem como o cuidado que dispendem em suas letras, chamam facilmente a atenção no cenário do rock alternativo alagoano.<o:p></o:p></span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><span style="color: #2a2a2a; font-family: Arial, sans-serif;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Em 2011, a banda teve um momento importantíssimo em sua carreira com o lançamento do primeiro registro de seu trabalho, o EP <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Prerrogativas Essenciais Básicas. </i>Este belíssimo mini-álbum conta com três músicas que, com certeza, irão surpreender qualquer ouvinte que curta um bom rock.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><span style="color: #2a2a2a; font-family: Arial, sans-serif;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Este mês, a banda concedeu uma entrevista exclusiva ao Ouvido Interativo, que você confere logo em seguida:<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="color: black; font-family: Arial, sans-serif;">Quais as principais influências da Demodèe?</span></b><span style="color: black; font-family: Arial, sans-serif;"><br />
<br />
<br />
Cada integrante da banda tem influências diversas que contribuem para sonoridade final das músicas. Os estilos que nos influenciam variam entre MPB, Rock, Música Clássica, Jazz e Bossa Nova.<br />
<br />
<br />
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Fazer musica sempre foi o primeiro plano da banda, ou vocês também tocam/tocavam covers?<br />
</b><br />
<br />
No início a banda fez covers, mas sempre tivemos o objetivo de ser uma banda autoral.<br />
<br />
<br />
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Como é o processo de composição da banda?</b><br />
<br />
<br />
A banda tem dois compositores, mas todos os integrantes participam do processo de criação. Geralmente, na composição da música, a melodia é criada primeiro e em seguida a letra. Posteriormente a música é trabalhada em estúdio por todos.<br />
<br />
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><br />
O EP <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Prerrogativas Essenciais Básicas</i> conta com 3 músicas, 2 das quais carregadas de influências do rock clássico e uma com arranjo mais jazzístico. Estilisticamente, o modo como a música deve soar é uma preocupação da banda durante a composição, ou vocês preferem simplesmente desenvolver as boas idéias sem se preocupar com o rumo que a música tomará?</b><br />
<br />
<br />
Procuramos deixar o processo de composição mais livre possível, a música vai tomando forma na medida em que cada um contribui para sua elaboração.<br />
<br />
<br />
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Quais os Equipamentos que a banda utilizou na gravação deste EP?</b><br />
<br />
<br />
Guitarras: Usamos uma semi-acústica <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Condor Glap 2 Exotic, </i>que foi gravada com equipamento digital; <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><span style="color: black; font-family: Arial, sans-serif;">Baixo: Usamos um <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Warwick Rock Bass</i> e um <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Fodera</i>; <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><span style="color: black; font-family: Arial, sans-serif;">Bateria: usamos uma <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Mapex Orange</i> e <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Roland TDK9</i>; <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><span style="color: black; font-family: Arial, sans-serif;">Teclado: <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Yamaha PSRE 313</i> e <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Kurzweil SP88x</i> ; <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><span style="color: black; font-family: Arial, sans-serif;">Microfone pra voz: <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Rode NTK</i>.<br />
<br />
<br />
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Viver de música em Maceió é, para a grande maioria, um sonho distante, pois infelizmente nosso Estado não proporciona o incentivo à cultura que é cabido ao talento dos artistas locais, o que levou as bandas ao (des)interessante movimento de invadirem bares e adaptarem-se ao repertório cover para que pudessem ser aceitas pelo público. Para os artistas exporem sua própria arte, é preciso contar com eventos musicais isolados, fruto do esforço de poucos e que, por si só, praticamente não criam uma cena musical. Porque isso acontece?<br />
</b><br />
<br />
O circuito cultural de Alagoas ainda é muito limitado, tanto pela falto de incentivo do governo quanto pela falta de interesse por parte do publico pela produção local. Até mesmo as bandas alagoanas agora é que estão acordando para se valorizarem e buscar seu espaço no cenário nacional. É um processo que leva tempo e a gente espera fazer parte dessa mudança.<br />
<br />
<br />
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;">A pergunta acima abordou a questão da escassez de eventos no estado, no entanto, ainda é possível perceber que existe um público sedento pela arte local, que prestigia as bandas e suas músicas. Se temos tal público, o que falta para que possamos inverter esse quadro, quais incentivos seriam necessários?<br />
</b><br />
<br />
Apoio para as bandas produzirem seu material. Por mais que uma banda possa fazer shows, o que vai fazê-la crescer é a gravação com qualidade de suas músicas. É o que vai fazer esse público sedento conhecer de verdade e divulgar as bandas locais.</span><span style="color: black; font-family: 'Times New Roman', serif;"><o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;"> Conheci a banda Demodèe por indicação de uma grande amiga, fui ouvir a banda com um certo descompromisso mas, segundos após entrar no <a href="http://www.demodee.com/">site</a>, já estava procurando meu fone de ouvido, sem querer tirar os olhos do monitor. Navegar pelo site é uma experiência prazerosa, que surpreende vários quesitos, desde o aspecto visual ao contato com as ótimas idéias que a banda teve para divulgar seu EP. Entre elas, merecem destaque: <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 14.25pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 14.25pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">Pague com um Tweet:</span></b><span style="font-family: Arial, sans-serif;"> A idéia é usar a mídia social para divulgar o trabalho da banda. O EP pode ser baixado pelo “custo” de um tweet. Assim, a banda ganha divulgação e o ouvinte, acesso à esse ótimo trabalho gratuitamente.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 14.25pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 14.25pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">Encarte Virtual: </span></b><span style="font-family: Arial, sans-serif;">Ao baixar o EP, o ouvinte também terá acesso ao encarte virtual.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 14.25pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 14.25pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">Entrevista Online:</span></b><span style="font-family: Arial, sans-serif;"> Utilizando-se do <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Formspring</i>, a Demodèe respondeu às perguntas do público e exibiram as respostas no encarte virtual, gerando maior interatividade.</span><span style="font-family: Tahoma, sans-serif;"><o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 14.25pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 14.25pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;"> Diante de tanta criatividade e paixão pela música, cabe à mim fazer ao leitor dois simples pedidos: Escute e divulgue a banda Demodèe!</span><span style="font-family: 'Segoe UI', sans-serif; font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 14.25pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 14.25pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 14.25pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;">Formação:</span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 14.25pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;"><br />
</span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 14.25pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><span class="Apple-style-span"></span></div><div class="MsoNormal" style="font-size: small; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;"><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">João Henrique - Vocal/Guitarra<o:p></o:p></span></span></div><span class="Apple-style-span"> <div class="MsoNormal" style="font-size: small; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Mamão - Bateria<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="font-size: small; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Mário da Mata - Teclado/Vocal<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="font-size: small; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Hugo Silva - Guitarra<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="font-size: small; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Davi Coimbra - Baixo/Vocal</span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 13.5pt;"> <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="font-size: small; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 13.5pt;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;">Demodèe na web:</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;"></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 14.25pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;"><span style="font-family: Tahoma, sans-serif; font-size: 10pt;"><a href="http://www.demodee.com/" target="_blank">www.demodee.com</a></span><span style="font-family: 'Segoe UI', sans-serif; font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></span></div><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;"> <div class="MsoNormal" style="line-height: 14.25pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><span style="font-family: Tahoma, sans-serif; font-size: 10pt;"><a href="http://www.twitter.com/demodeerock" target="_blank">www.twitter.com/demodeerock</a></span><span style="font-family: 'Segoe UI', sans-serif; font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 14.25pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><span style="font-family: Tahoma, sans-serif; font-size: 10pt;">Facebook: Banda Demodèe</span><span style="font-family: 'Segoe UI', sans-serif; font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 14.25pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><span style="font-family: Tahoma, sans-serif; font-size: 10pt;">Orkut: Banda Demodèe</span><span style="color: #2a2a2a; font-family: "Segoe UI","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div></span></span>@interativouvidohttp://www.blogger.com/profile/00613585535898931044noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6656314860000608857.post-24319581489441881582011-05-17T02:51:00.000-03:002011-05-17T03:09:25.720-03:00Led Zeppelin - IV<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Times New Roman';"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgxicvZr5-5gts87sAuxcqRhTT3DED2HMI2K1Apl7SzXuA0-0yOkPnqi_pQO5r3M8xDZ83vlj7z1QDwhZNo_u6Iq9wncYC3I2c1X8TmS-MCzyxujkvGTPrxdvgNGjPODeXx9aj4MZHBKmc/s1600/led_zeppelin_iv.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgxicvZr5-5gts87sAuxcqRhTT3DED2HMI2K1Apl7SzXuA0-0yOkPnqi_pQO5r3M8xDZ83vlj7z1QDwhZNo_u6Iq9wncYC3I2c1X8TmS-MCzyxujkvGTPrxdvgNGjPODeXx9aj4MZHBKmc/s320/led_zeppelin_iv.jpg" style="cursor: move;" width="320" /></a></span> </span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></div><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> Lançado em 8 de Novembro de 1971, o álbum <i>IV</i> da banda Inglesa Led Zeppelin é um dos melhores da história do rock, com cerca de 37 milhões de cópias vendidas, das quais 23 milhões somente nos Estados Unidos. Influenciado por temas como a mitologia nórdica e a obra-prima de J.R.R.Tolkien <i> O Senhor dos Anéis</i>, marca os primeiros traços de rock progressivo e heavy metal, que constantemente adotariam letras místicas e canções longas, com harmonias bem-elaboradas.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> O álbum, na verdade, não tem nome, sendo designado pelo selo Atlantic Records como <i>The Four Elements</i>, pelo guitarrista (e produtor) Jimmy Page como <i>IV</i> e pelo vocalista, Robert Plant como <i>The Fourth Record </i>(simplesmente <i>O quarto álbum</i>). Confira abaixo um resumo faixa-a-faixa do disco.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span><br />
<b><i><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">"Black Dog"</span></i></b><br />
<b><i><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></i></b><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> O álbum tem seu início com uma das maiores músicas da história do rock (294ª posição na lista da revista <i>Rolling Stone</i>). A música tem seu início com um efeito de guitarra e a voz poderosa de Robert Plant, seguido por um riff pesado, com compassos "quebrados". A bateria, porém, se mantém firme no pulso quaternário o tempo inteiro, gerando um efeito interessante aos 2:36, onde caixa e bumbo se alternam durante uma extensão do riff principal da guitarra:</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dzl0M_k-9DNuBGP0TPrxaSeNVrWXcB_ikuHVdZTCczUhS2YAK9oiUpWjyODBCA2Inco2ovIJvNsVv2YZT_hig' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe></div><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">"<b><i>Rock'n'Roll"</i></b></span><br />
<b><i><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></i></b><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> Seguindo uma harmonia blueseira alternada com trechos de rock, a música é uma das mais conhecidas do grupo. A guitarra agressiva de Jimmy Page faz jus ao status de "a mais pesada banda de todos os tempos", atribuida à banda pela revista <i>Rolling Stone</i>:</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dz0AY2NN8neonjuWKvAajS_tYv9t1G28oMPvHal3Gifsmf0hUMcSLMdbFlsQin3scB8Uds2VBXzhfvN3gDCOg' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe></div><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span><br />
<b><i><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">"The Battle of Evermore"</span></i></b><br />
<b><i><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></i></b><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> Inacreditavelmente feita durante uma "brincadeira" de Jimmy Page, que testava o bandolim de John Paul Jones sem saber tocar, <i>The Battle of Evermore</i> é, indiscutivelmente uma das músicas mais ricas do Zeppelin. A letra é baseada na mitologia escocesa e no livro <i>O senhor dos Anéis</i>, sobre a qual Plant estava lendo na época, confira um trecho:</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span><br />
<i><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">"<span class="Apple-style-span" style="line-height: 18px;">...the night is long, the beads of time pass slow,</span></span></i><br />
<span class="Apple-style-span" style="line-height: 18px;"><i><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Tired eyes on the sunrise, waiting for the eastern glow.<br />
The pain of war cannot exceed<br />
The woe of aftermath,<br />
The drums will shake the castle wall,<br />
The ring wraiths ride in black..."</span></i></span><br />
<div><span class="Apple-style-span" style="line-height: 18px;"><i><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></i></span></div><div><span class="Apple-style-span" style="line-height: 18px;"><i><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">"A noite é longa, as contas do tempo passam devagar,</span></i></span></div><div><span class="Apple-style-span" style="line-height: 18px;"><i><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">olhos cansados no nascer do sol, a espera do brilho do leste.</span></i></span></div><div><span class="Apple-style-span" style="line-height: 18px;"><i><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">a dor da guerra não pode exceder</span></i></span></div><div><span class="Apple-style-span" style="line-height: 18px;"><i><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">à aflição do resultado,</span></i></span></div><div><span class="Apple-style-span" style="line-height: 18px;"><i><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">os tambores balançarão as muralhas do castelo,</span></i></span></div><div><span class="Apple-style-span" style="line-height: 18px;"><i><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">os espectros d'O Anel cavalgam trajando negro"</span></i></span></div><div><span class="Apple-style-span" style="line-height: 18px;"><i><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></i></span></div><div><span class="Apple-style-span" style="line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i> </i>Sentindo que a música precisava ser cantada em um dueto, Robert Plant convidou a cantora Sandy Danny, ex-membro do grupo de folk rock britânico <i>Fairport Convention:</i></span></span></div><div><span class="Apple-style-span" style="line-height: 18px;"><i><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></i></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dzy3X1bwPPrZpr5wxWFVpwyaVuFyidVrpZSGx1RrZW6hafthV5kHYNeHdYdMZQpa702ZiFBmecJUsilwSuoNA' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe></div><div><span class="Apple-style-span" style="line-height: 18px;"><i><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></i></span></div><div><span class="Apple-style-span" style="line-height: 18px;"><i><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></i></span></div><div><span class="Apple-style-span" style="line-height: 18px;"><i><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></i></span></div><div><span class="Apple-style-span" style="line-height: 18px;"><b><i><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">"Stairway to Heaven"</span></i></b></span></div><div><span class="Apple-style-span" style="line-height: 18px;"><b><i><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></i></b></span></div><div><span class="Apple-style-span" style="line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> A quarta faixa do álbum traz uma das músicas mais belas e cheias de mito da história do rock. <i>Stairway to Heaven</i> é pura obra de arte, desde seu começo primoroso, onde o dedilhado de Page é acompanhado de uma flauta melancólica ao final apoteótico, discorrem aproximadamente 8 minutos de áudio. No entanto, a canção quebrou todas as barreiras das rádios, que não tocavam músicas tão longas (fato conseguido previamente apenas por <i>Hey Jude</i>, dos Beatles, em 1968). Para completar, o solo da música foi eleito <i>O Melhor Solo de Guitarra</i> pela revista <i> Guitar World</i>:</span></span></div><div><span class="Apple-style-span" style="line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dzzuFi3dDCOTIx3OjJFEOtwNGysWEJJ0T0nvYYkvPLSwK_mrdHpPOxHIPPqmOo6HIZHGRqabqtVZQtRc5aN8g' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe></div><div><span class="Apple-style-span" style="line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></span></div><div><span class="Apple-style-span" style="line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></span></div><div><span class="Apple-style-span" style="line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></span></div><div><span class="Apple-style-span" style="line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><i>"Misty Mountain Hop"</i></b></span></span></div><div><span class="Apple-style-span" style="line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><i><br />
</i></b></span></span></div><div><span class="Apple-style-span" style="line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> De clima sessentista, <i>Misty Mountain Hop</i> é uma das mais irreverentes músicas do álbum. A intepretação mais popular da música fala do uso de drogas e faz um referência às Montanhas Sombrias, do livro <i>O Hobbit</i>, de J.R.R. Tolkien e conta com o baixista John Paul Jones tocando teclado:</span></span></div><div><span class="Apple-style-span" style="line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></span></div><div><span class="Apple-style-span" style="line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dyrCOWQCMx_LMemOfudmzxsyt7jFh85xieyNOsm0wkppkWbqt2YYnbhtDQyxXCMh794_5mycabafg66hUdHSg' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe></div><div><span class="Apple-style-span" style="line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></span></div><div><span class="Apple-style-span" style="line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></span></div><div><span class="Apple-style-span" style="line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></span></div><div><span class="Apple-style-span" style="line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><i>"Four Sticks"</i></b></span></span></div><div><span class="Apple-style-span" style="line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><i><br />
</i></b></span></span></div><div><span class="Apple-style-span" style="line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> <i>Four Sticks</i> é uma das músicas de maiores dificuldades na gravação do álbum, que precisou de duas gravações de bateria (daí o título, pois o baterista John Bonham usou dois pares diferentes de baquetas), overdubs de guitarra e um sintetizador VCS3, tocado por John Paul Jones. O compasso da música é marcado em 5/8, alternando para 6/8 frequentemente:</span></span></div><div><span class="Apple-style-span" style="line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></span></div><div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dwq35uPUHMXY8syR861b5k0vfuaywovhbGtcDIhWxu6p2B5xM1TEblrGcrGBN6YFYNAMuePY245ZGtzlrxVGA' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe></div><span class="Apple-style-span" style="line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></span></div><div><span class="Apple-style-span" style="line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></span></div><div><span class="Apple-style-span" style="line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><i>"Going to California"</i></b></span></span></div><div><span class="Apple-style-span" style="line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></span></div><div><span class="Apple-style-span" style="line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><i></i></b> Em outra música acústica, com uma referência folk de beleza surpreendente, a sétima faixa do álbum <i>IV</i> traz Jimmy Page em um arranjo sublime de 2 violões (sendo um afinado em DADGBD) e bandolim, tocado por John Paul Jones:</span></span></div><div><span class="Apple-style-span" style="line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dwNQ_3b5LbacmKjo9ChPDWp_Mq_pbGQ2oi2Dsv4g19MGxcWzeDwZ52kFInoaSXpncmkrh909DtIgv3dPI_qpQ' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe></div><div><span class="Apple-style-span" style="line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></span></div><div><span class="Apple-style-span" style="line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></span></div><div><span class="Apple-style-span" style="line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><i>"When The Levee Breaks"</i></b></span></span></div><div><span class="Apple-style-span" style="line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><i><br />
</i></b></span></span></div><div><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i style="font-weight: bold; line-height: 18px;"> </i><i style="line-height: 18px;">When</i><span class="Apple-style-span" style="line-height: 18px;"> </span><i style="line-height: 18px;">the Levee Breaks </i><span class="Apple-style-span" style="line-height: 18px;">foi composta por Kansas Joe McCoy e Memphis Minnie em 1929 e faz referência à grande inundação do Mississippi, em 1927 e é de domínio público. Esta é uma das versões mais pesadas (e famosas) já feitas da música, que termina com uma guitarra enfurecida de Jimmy Page:</span></span></div><div><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: 18px;"><br />
</span></span></div><div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><br />
<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dxK08UfADzkdJumvDuspDMGaokwoxuwbz6eqGMrhc49LEQPrZqgXsL6jI-FLBkNUgCAOBUuYfYT5KhWzo100A' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: 18px;"><br />
</span></span></div><div><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: 18px;"><br />
</span></span></div><div><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: 18px;"> Mais que um álbum, <i>IV</i> é mágico. Um disco que quebrou barreiras, redefiniu os moldes do rock e </span><span class="Apple-style-span" style="line-height: 18px;">concretizou o Led Zeppelin como um dos gigantes do rock, responsáveis por cerca de 200 milhões de discos vendidos ao redor do globo, sendo 111.5 somente nos Estados Unidos.</span></span></div><div><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: 18px;"><br />
</span></span></div><div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="color: red;"><br />
</span> </span></span></div></div><div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgxicvZr5-5gts87sAuxcqRhTT3DED2HMI2K1Apl7SzXuA0-0yOkPnqi_pQO5r3M8xDZ83vlj7z1QDwhZNo_u6Iq9wncYC3I2c1X8TmS-MCzyxujkvGTPrxdvgNGjPODeXx9aj4MZHBKmc/s1600/led_zeppelin_iv.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><br />
</a></div><span class="Apple-style-span" style="line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></span></div>@interativouvidohttp://www.blogger.com/profile/00613585535898931044noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-6656314860000608857.post-26432057311031302372011-05-15T01:02:00.000-03:002011-05-15T01:02:42.700-03:00Download: Revolução - Ao Vivo no Metrópole Hall (2007)<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://www.4shared.com/file/_RejFuh_/Revoluo_-_Ao_Vivo_no_Metrpole_.html"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjYphvU0K4kzRtdtX5_t41R8I0BzRH_0GWWfR70BwQuMVB1Ca9a_pwqJQTx-YeZK5ybQeUpv-16Jl0PY-4PrclV-iku7Sx79NlNdwBFPfXC_uBYtadV5D8XvvHDRoLi1VRUkSmxSRC5LbU/s320/capa1283551685.jpg" width="200" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"> Formada em 2000, a banda Revolução passou por algumas reformulações, cresceu e conquistou seu espaço no cenário do Reggae Alagoano. Com letras de conscientização e um reggae no estilo de Bob Marley, que não deixa de se abrir às influências do blues, rock, MPB, etc. a banda ganhou notoriedade com a música <i>Neguinha</i>, em meados de 2005. </div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"> O álbum Ao Vivo no Metrópole Hall traz 7 músicas de autoria da banda, com destaque para <i>Reggae de Raíz</i>, <i>Apenas um Forma de Viver</i> e, lógico, <i>Neguinha</i> e data de um show de abertura para o cantor Edson Gomes na capital alagoana, para um público superior à 5 mil pessoas. Clique na imagem e confira!</div>@interativouvidohttp://www.blogger.com/profile/00613585535898931044noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6656314860000608857.post-46165225683217234112011-05-04T10:23:00.000-03:002011-05-04T10:23:30.271-03:00Aereogramme - My Heart Has a Wish That You Wouldn't Go<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj9SXOYDDj_l7Rz53CZ-8jI4NizdUZQLm9FVFGfHNE4e20PViD5B3v21Y2QcWTPWv0-EYL0OP1eoYvg1KBbDxiFopaQ684iA6dTdcCVQ3Qm_rbB1oMgUGjgis7Lf0IOasTmfGN_jJfZIcQ/s1600/aereogramme.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj9SXOYDDj_l7Rz53CZ-8jI4NizdUZQLm9FVFGfHNE4e20PViD5B3v21Y2QcWTPWv0-EYL0OP1eoYvg1KBbDxiFopaQ684iA6dTdcCVQ3Qm_rbB1oMgUGjgis7Lf0IOasTmfGN_jJfZIcQ/s320/aereogramme.jpg" width="320" /></a></div><br />
Formada em 1998, a banda escocesa Aereogramme apresentou no final de 2006/começo de 2007 seu 4º álbum, entitulado <i>My Heart Has a Wish That You Wouldn't Go</i>. O álbum é primoroso em texturas e experimetalismo, mas carrega também uma vertente pop em suas belas melodias vocais e letras emocionais, realçadas por arranjos de cordas muito bem feitos.<br />
<br />
<b>Destaques do Álbum:</b><br />
<i><br />
</i><br />
<i>BARRIERS - </i>Belíssima canção, qua ganha corpo nas rufadas da bateria e teclado melancólico. Ao chegar no refrão, um arranjo orquestral traz um ar de novidade, realça as dinâmicas da peça e ganha foco no solo, executado por um violino.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dw4GHtb8muRajNIXBR6SASupuoePgp0nSaQizwqn5dQHRPJrUK_LW5j0a7raK3y-l_v4V6VUHlc0MKi6YOy' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe></div><br />
<br />
<i>EXITS - </i>A música começa como uma balada folk, mas logo ganha uma textura de piano + bateria bastante incomum, e vai ganhando um arranjo de cordas, belo, mas com um quê de sombrio em meio a música em uma textura incomum e fortíssima e, assim, vai baixando até o fim.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dwTTF7GR5wxCCT_x8PmK22J_uN8hGmzB0FzT2nrop7G3aYQdjCW-egUB53saiyZ8D93y2rZ_RX-9BdKlMW53g' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe></div><br />
<br />
<i>A LIFE WORTH LIVING -</i> Mais experimentalista, essa música se desenvolve em um crescendo, que ruma para o refrão. Aos 3:25 (aprox.) um solo de guitarra que lembra a banda A Perfect Circle é tocado, e a música torna ao refrão, dessa vez, ainda mais rico em textura e mergulha em um textura vazia, carregada pela voz cheia de eco e, assim mesmo, acaba.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dxfuf3q8JhydPnFcCc5SPPKrXabqvkgsNYMU85w4B3fo1YwJmje6C3do-37f6bmyN_acO_WSO1cN-MhbQfIQA' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe></div><br />
<br />
<i>FINDING A LIGHT -</i> Escute esta música com o headphone e observe as texturas sonoras!<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dwGcllfncvGBVKaIb2srbHElafbly2JM_fN_f3M6Foki_8-VhglSOEazYVbOJsdZtHhBkzvi-xe4zjdkx6bMQ' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe></div><br />
<br />
Uma pena que <i>My Heart Has a Wish That You Wouldn't Go </i>foi o último álbum desta banda, que fez seu último show no dia 31 de agosto de 2007, na Escócia. Com certeza a banda ainda seria responsável por várias boas surpresas musicais, como a que tive ao escutar este álbum.@interativouvidohttp://www.blogger.com/profile/00613585535898931044noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6656314860000608857.post-47061718319140410582011-04-29T19:08:00.000-03:002011-04-29T19:13:21.465-03:00Simon & Garfunkel - Sounds of Silence<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;"><span style="color: black; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> A música folk se eternizou por gerar belas canções, em exemplos que variam da doçura poética à letras afiadas, politizadas e satíricas. A cada ano, ressurge em novas roupagens e atrai multidões ao show de artistas do gênero, tais como Bob Dylan e Simon & Garfunkel.<o:p></o:p></span><br />
<span style="color: black; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> Nesta versão de <i>Sounds of Silence</i>, datada de 2009, 45 anos após ter estreado no álbum <i>Wednesday Morning,</i> Simon & Garfunkel executam a música perfeitamente, arrancando uma reação que varia do silêncio total à comoção visceral do público presente. A sensação que se tem quando a música acaba é que ela mal começou e ouvi-la de novo vira quase que obrigação. Uma música triste, soturna, mas de beleza ímpar, que mostra que duas vozes bem usadas podem parar o mundo por alguns minutos.</span><br />
<span style="color: black; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dzPyBHAI5-tM0D2xiAovT1fUKtqCbOEBrYk6H3raLOi7VvWfqEI6cNtr5Ti0wcu7nsyrfAk3rKXslbWa3C0UA' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe></div><span class="Apple-style-span" style="font-size: 18px;"><br />
</span>@interativouvidohttp://www.blogger.com/profile/00613585535898931044noreply@blogger.com1