Em seu segundo álbum, Pau-Brasil, de 2009, Pirralho mostra grande amadurecimento em relação à sua identidade como artista. Já não é mais um rapper com um quê direfencial e, sim, um artista diferenciado por completo. Sua prosa agora alcança lugar fixo em suas letras e sua arte não aborda favelas, mas sim a ótica do índio, através da devoração da cultura alheia e sua consequente transformação em um cultura própria. O disco rendeu o reconhecimento de grandes artistas, como Zeca Baleiro, Ney Matogrosso, Pedro Luís etc. e colocou o artista no circuito nacional.
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